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terça-feira, 18 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
A sabedoria é suprema (Provérbios 4:1-27)
OPÇÕES DE QUEBRA-GELO
LEITURA E DISCUSSÃO DA BÍBLIA
- Qual é a verdade dita por seu avô e repetida por seu pai, que agora é verdade para você também?
LEITURA E DISCUSSÃO DA BÍBLIA
- Há um consenso quanto a Salomão ser o autor/compilador da maioria dos provérbios. Esta passagem em particular descreve o passado de sua família (ver 1Rs 1:28-30; 2:1-4): quem foram o pai e a mãe dele? Como você acha que eram as conversas entre pai e filho: monólogos ou diálogos? Qual foi a recomendação de Davi a Salomão? Como ela está refletida neste texto (vv. 4-9)?
- O que está envolvido na transmissão da sabedoria de uma geração para outra (vv. 1, 3-4): um bom exemplo, boas palavras, uma longa lista do que fazer ou não fazer?
- Nestes provérbios, há mais "faça" ou "não faça"? Por quê? Como Salomão foi capaz de passar adiante a seus filhos o valor da sabedoria?
- O que a figura de um caminho traz implícita a natureza da sabedoria bíblica? O caminho da sabedoria é pouco ou bastante percorrido? Você pode ficar em casa ou em sua "torre de marfim" e, ainda assim, aprendê-la? Você se atreve a sair de casa sem ela? Por quê?
FECHAMENTO
- Olhando para a ilustração bíblica do caminho da sabedoria, com que tipo de "viajante" neste caminho você se identifica? (a) um motorista solitário; (b) Um motorista louco por "off-road"; (c) um ciclista numa bicicleta de 18 marchas; (d) um piloto de Fórmula 1; (e) Um colecionador de carros antigos, saindo com um dos seus carros; (f) Um motorista de "carrinho bate-bate"; (g) Dirigindo um carro conversível; (h) De carona e sem rumo? Por quê?
- Que caminho ou veículo você gostaria de usar nas viagens de sua vida? Para o restante de seu estudo de Provérbios, qual o consenso do grupo quanto ao caminho e ao veículo?
- Em que área de sua vida você precisa do conselho dos versículos 25-27? Como seu grupo poderia ajudá-lo a fazer isso? O que você deseja fazer para ajudar outra pessoa a manter o olhar fixo e dar passos seguros?
- Dentre todas as conversas de pai e filho ou de mãe e filha que já aconteceram na sua vida, qual foi a mais útil, numa perspectiva de longo prazo? Você já transmitiu essa sabedoria para alguém (um filho ou amigo)? Por que não fazê-lo agora?
domingo, 26 de outubro de 2014
INTEGRIDADE
QUEBRA GELO
Peça a algumas pessoas da célula para definirem “INTEGRIDADE” com suas próprias palavras. Quais seriam algumas provas ou teste de integridade em nosso caráter?
INTRODUÇÃO
Como todos sabemos, existem vários tipos de exames ou testes que podem avaliar a nossa saúde física (raios-x, tomografias, exames laboratoriais, medidas de pressão, etc. No plano espiritual não é muito diferente. Existem pelo menos dois testes muito eficazes que podem revelar quais são as condições de nossa alma:
1. O teste da adversidade: Quando enfrentamos problemas, calamidades, perdas e todo tipo de
adversidades, logo percebemos a dimensão da nossa estabilidade. Salomão disse: “Se te mostras
fraco no dia da angustia, a sua força é pequena” (Pv 24:10). Não existe nada como a adversidade
para nos mostrar se somos realmente fortes, ou fracos. Ela testa nossa capacidade de suportar
dificuldades, o nosso nível de estabilidade moral, emocional e espiritual.
2. O teste da prosperidade: Ele põe em prova a nossa integridade. Não há nada melhor do que um
pouco de prosperidade e sucesso para revelar a verdadeira realidade de nossos sistemas de
valores mais básicos. Como lidamos com o reconhecimento, a fama ou o dinheiro mostra muito
do que somos. Agradar a Deus ou aos homens, eis a questão. Novamente é Salomão quem
diz: “Como o crisol testa a prata, e o forno o ouro, assim o homem é provado pelos louvores que
recebe” (Pv 27:21).
DESENVOLVIMENTO
Aqueles que possuem ou buscam desenvolver verdadeira integridade têm uma das mais respeitadas
virtudes da vida. São pessoas que se sobressaem em qualquer escritório, escola ou comunidade. Se você é uma pessoa em quem se pode confiar, quer esteja sozinho ou em publico, se é uma pessoa que mantém sua palavra e é fiel às suas convicções, saiba que pertence a uma espécie em rápida extinção. E o teste da prosperidade ajuda a revelar a verdade sobre o nível de nossa integridade.
Daniel é um tremendo exemplo bíblico de integridade. Podemos aprender com ele a firmar nossos valores na questão da integridade. Este era o traço mais relevante de sua vida. Ele transbordava desta virtude e justamente por causa disto é que foi lançado na cova dos leões.
Leitura bíblica na célula: Daniel 6:1-16.
Daniel foi atirado na cova dos leões não porque tivesse feito alguma coisa errada, mas porque agira
corretamente. E não foi o primeiro e nem o ultimo homem a sofrer por ter feito o que era certo. Tudo começa quando o rei Dario decide constituir 120 supervisores (sátrapas) sobre todo o seu reino, mas também 3 presidentes que ficassem responsáveis pelas ações destes 120 supervisores, “para que o rei não sofresse dano” (versos 1 e 2). Daniel era um deles. Esta estrutura hierárquica – uns prestando contas a outros – tinha por objetivo evitar que o rei fosse defraudado, para evitar possíveis desfalques. Se os 120 governadores não tivessem que prestar contas a ninguém, poderiam roubar do rei e praticar outros atos ilegais.
Aqueles três presidentes, então, ao que parece, eram os mais confiáveis de todo o reino. Que posição de responsabilidade a que Daniel ocupava! O verso três ainda diz:
Então o mesmo Daniel se distinguiu destes três presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito
excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino (Dn 6.3).
No reino de Deus, o que conta é o que somos, e não o que fazemos ou as pessoas importantes que
conhecemos. Devido à integridade de Daniel, Deus tocou no coração do rei e assim ele pensava em promover o profeta. A bíblia diz que ele possuía um espírito excelente, que aqui significa “um espírito superior”.
Sua integridade possuía características visíveis que precisamos aprender e desenvolver. São elas:
1. Uma atitude excelente
O primeiro sinal de integridade de Daniel era sua atitude excelente. Se alguém quiser ser uma pessoa
íntegra, isso tem que começar bem no fundo de seu ser. Começa com a atitude. Não apenas uma máscara exterior, para dar a impressão que nossa atitude é boa, mas uma atitude interior verdadeira e constante. Um dos lugares onde isto mais se revela é no emprego. Daniel se destacou no trabalho, porque sua atitude era superior.
Como é sua atitude no trabalho ou não escola? Como ela é ao bater o ponto? E à tardinha, ao fim do dia, continua excelente? Como é com um chefe ou colegas difíceis (ou um professor mais chato)? Uma atitude excelente conta muito. É impossível não ser notado, e mais cedo ou mais tarde, seu chefe vai notar, e como no caso de Daniel, os colegas também, que muitas vezes, por serem preguiçosos e desonestos, se sentirão incomodados pelo fato de você ser diferente dele. Isto aconteceu com Daniel:
Então os presidentes e os sátrapas procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino... (Dn
6.4).
Isto é muito significativo. Ali está um homem trabalhando maravilhosamente bem e aqueles que trabalhavam com ele procuravam falhas pelas quais pudessem acusá-lo perante o rei. E o que encontraram? O verso 4 continua dizendo: “...mas não puderam achá-la; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa”. Que beleza! Você gostaria deste tipo de espionagem? E se um grupo de investigadores começasse uma averiguação deste tipo em seu trabalho (ou na escola), o que descobririam a seu respeito? Você ficaria nervoso? Teria de esconder alguma coisa? Daniel sofreu este tipo de investigação e não puderam encontrar a menor razão para acusá-lo. Ele tinha uma atitude superior. Nestes dias de tanta corrupção, isto tem uma grande relevância para nós.
2. Fidelidade e diligência no trabalho
Esta era a segunda marca de sua integridade: Daniel era fiel em seu trabalho. Investigaram o trabalho dele e tiveram de concluir que ele era fiel. Não havia da parte dele a menor negligencia. Ele era fiel no desempenho de suas funções oficiais. Leia com atenção Provérbios 20:6,7. “Muitos proclamam a sua própria benignidade, mas o homem fidedigno, quem o achará?” Que excelente pergunta. As pessoas dignas de confiança são muito raras e devemos ser pessoas em quem se pode confiar totalmente.
Está na hora de fazermos uma avaliação séria em nossas vidas. Será que somos dignos de confiança? Será que nosso patrão ou nossos colegas podem confiar em nós? Faremos o serviço mesmo quando não houver ninguém por perto? Será que alguém pode confiar-nos grandes somas de dinheiro? Provérbios diz que o justo anda em sua integridade. Assim era Daniel, fiel em seu trabalho, não era negligente, nem corrupção havia nele. Um homem fabuloso.
3. Pureza pessoal
Na ultima parte do verso 4 de Daniel capitulo 6, temos outra característica de integridade: pureza moral. Uma vida de pureza que pode ser submetida ao exame mais rigoroso possível. Hoje diríamos que aqueles homens ficaram “na cola” dele. Eles o seguiram, espionaram, viram toda a sua vida pessoal e, depois de toda essa averiguação, descobriram que não havia falhas. Nenhuma trapaça, nenhuma sujeira escondida. Nada! Era um homem de vida totalmente pura. Quem não gostaria de contratar uma pessoa assim? Quem não gostaria de se casar com alguém assim? Empresários e negociantes estão sempre procurando gente que mereça toda a confiança, em todos os sentidos.
Tudo isto deixou aqueles governadores tão frustrados que resolveram fazer algo terrível. Criaram um decreto especialmente para prejudicar Daniel. Veja Daniel 6:5. Uma coisa que descobriram a respeito de Daniel é que ele era um homem de Deus. Então disseram: “Olha aqui, este homem é tão coerente em sua vida, que a única maneira de derrubá-lo é procurar algo contra ele na sua fé em Deus”. Essa é a razão da existência da cova dos leões. Esta insidiosa conspiração contra ele foi criada só porque ele fez o que era certo. O verso 10 fala que ele só soube da trama quando o decreto já estava assinado, uma lei que ele não poderia deixar de transgredir. Hoje também, o mundo cria “leis” e costumes que não podemos adotar. São como testes para a nossa integridade. Muitos dizem: “mas todos fazem, qual o problema?” Integridade e pureza é ter a coragem de ser diferente, mesmo que isto nos custe alguma aparente perda.
4. Constância na comunhão com Deus
Daniel 6:10 nos mostra o que Daniel fez quando soube que o documento fora assinado. Ele se colocou diante de Deus, “como costumava fazer”. Daniel não recorreu a Deus apenas porque estava em apuros. Ele sempre fora um homem que se ajoelhava diante de Deus, três vezes ao dia, todos os dias, todos os anos. Era ocupadíssimo, uma das maiores autoridades do reino, e ainda assim mantinha regularmente sua comunhão com Deus. Daniel entrou no seu aposento e derramou seus temores, suas preocupações e seu futuro diante de Deus.
Quando tudo está correndo bem, conseguimos persistir na fé com certa facilidade. Mas assim que os
problemas se aproximam, entramos em pânico. Mas não foi assim com Daniel. Ele apenas buscou o Senhor como o fazia antes. Foi ao Senhor e lhe contou tudo, de joelhos, humildemente.
Como é sua hora devocional? Você se ajoelha sempre ou só uma tragédia o fará buscar a Deus humildemente? Precisamos dar prioridade à oração e adoração constantes diante de Deus.
CONCLUSÃO
A bíblia diz: “Examine-se, pois o homem a si mesmo...” (I Co 11:28). Como estamos firmados neste valor da integridade? Daniel é um exemplo para nós. E ele também nos ensina como desenvolver esta integridade visível e a toda prova. Em Daniel 1:8 lemos que ele resolveu firmemente não se contaminar com a comida do rei. Era ainda muito jovem, mas já decidira não se contaminar com nada. Sua fidelidade no pouco levou-o à fidelidade no muito. Só seremos íntegros e fiéis nas grandes questões e crises se decidirmos firmemente começar a exercer integridade nas mínimas áreas da nossa vida.
Quando Daniel prosperou e se tornou importante, ele foi testado severamente em sua integridade e
permaneceu firme. Não teve medo de perder o “emprego” ou de parecer diferente dos demais. Estava
firme em seus valores e não negociaria com quem quer que seja, por qualquer que fosse o preço. Isto é integridade.
Hoje, como Daniel, precisamos ter coragem para sermos diferentes e não andarmos conforme a vontade da maioria, da moda ou da corrupção reinante. Deus se agradará de nós e nos abençoará para que sejamos modelos de fidelidade e pureza. Mais importa agradar a Deus do que aos homens (Atos 4:19).
Peça a algumas pessoas da célula para definirem “INTEGRIDADE” com suas próprias palavras. Quais seriam algumas provas ou teste de integridade em nosso caráter?
INTRODUÇÃO
Como todos sabemos, existem vários tipos de exames ou testes que podem avaliar a nossa saúde física (raios-x, tomografias, exames laboratoriais, medidas de pressão, etc. No plano espiritual não é muito diferente. Existem pelo menos dois testes muito eficazes que podem revelar quais são as condições de nossa alma:
1. O teste da adversidade: Quando enfrentamos problemas, calamidades, perdas e todo tipo de
adversidades, logo percebemos a dimensão da nossa estabilidade. Salomão disse: “Se te mostras
fraco no dia da angustia, a sua força é pequena” (Pv 24:10). Não existe nada como a adversidade
para nos mostrar se somos realmente fortes, ou fracos. Ela testa nossa capacidade de suportar
dificuldades, o nosso nível de estabilidade moral, emocional e espiritual.
2. O teste da prosperidade: Ele põe em prova a nossa integridade. Não há nada melhor do que um
pouco de prosperidade e sucesso para revelar a verdadeira realidade de nossos sistemas de
valores mais básicos. Como lidamos com o reconhecimento, a fama ou o dinheiro mostra muito
do que somos. Agradar a Deus ou aos homens, eis a questão. Novamente é Salomão quem
diz: “Como o crisol testa a prata, e o forno o ouro, assim o homem é provado pelos louvores que
recebe” (Pv 27:21).
DESENVOLVIMENTO
Aqueles que possuem ou buscam desenvolver verdadeira integridade têm uma das mais respeitadas
virtudes da vida. São pessoas que se sobressaem em qualquer escritório, escola ou comunidade. Se você é uma pessoa em quem se pode confiar, quer esteja sozinho ou em publico, se é uma pessoa que mantém sua palavra e é fiel às suas convicções, saiba que pertence a uma espécie em rápida extinção. E o teste da prosperidade ajuda a revelar a verdade sobre o nível de nossa integridade.
Daniel é um tremendo exemplo bíblico de integridade. Podemos aprender com ele a firmar nossos valores na questão da integridade. Este era o traço mais relevante de sua vida. Ele transbordava desta virtude e justamente por causa disto é que foi lançado na cova dos leões.
Leitura bíblica na célula: Daniel 6:1-16.
Daniel foi atirado na cova dos leões não porque tivesse feito alguma coisa errada, mas porque agira
corretamente. E não foi o primeiro e nem o ultimo homem a sofrer por ter feito o que era certo. Tudo começa quando o rei Dario decide constituir 120 supervisores (sátrapas) sobre todo o seu reino, mas também 3 presidentes que ficassem responsáveis pelas ações destes 120 supervisores, “para que o rei não sofresse dano” (versos 1 e 2). Daniel era um deles. Esta estrutura hierárquica – uns prestando contas a outros – tinha por objetivo evitar que o rei fosse defraudado, para evitar possíveis desfalques. Se os 120 governadores não tivessem que prestar contas a ninguém, poderiam roubar do rei e praticar outros atos ilegais.
Aqueles três presidentes, então, ao que parece, eram os mais confiáveis de todo o reino. Que posição de responsabilidade a que Daniel ocupava! O verso três ainda diz:
Então o mesmo Daniel se distinguiu destes três presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito
excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino (Dn 6.3).
No reino de Deus, o que conta é o que somos, e não o que fazemos ou as pessoas importantes que
conhecemos. Devido à integridade de Daniel, Deus tocou no coração do rei e assim ele pensava em promover o profeta. A bíblia diz que ele possuía um espírito excelente, que aqui significa “um espírito superior”.
Sua integridade possuía características visíveis que precisamos aprender e desenvolver. São elas:
1. Uma atitude excelente
O primeiro sinal de integridade de Daniel era sua atitude excelente. Se alguém quiser ser uma pessoa
íntegra, isso tem que começar bem no fundo de seu ser. Começa com a atitude. Não apenas uma máscara exterior, para dar a impressão que nossa atitude é boa, mas uma atitude interior verdadeira e constante. Um dos lugares onde isto mais se revela é no emprego. Daniel se destacou no trabalho, porque sua atitude era superior.
Como é sua atitude no trabalho ou não escola? Como ela é ao bater o ponto? E à tardinha, ao fim do dia, continua excelente? Como é com um chefe ou colegas difíceis (ou um professor mais chato)? Uma atitude excelente conta muito. É impossível não ser notado, e mais cedo ou mais tarde, seu chefe vai notar, e como no caso de Daniel, os colegas também, que muitas vezes, por serem preguiçosos e desonestos, se sentirão incomodados pelo fato de você ser diferente dele. Isto aconteceu com Daniel:
Então os presidentes e os sátrapas procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino... (Dn
6.4).
Isto é muito significativo. Ali está um homem trabalhando maravilhosamente bem e aqueles que trabalhavam com ele procuravam falhas pelas quais pudessem acusá-lo perante o rei. E o que encontraram? O verso 4 continua dizendo: “...mas não puderam achá-la; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa”. Que beleza! Você gostaria deste tipo de espionagem? E se um grupo de investigadores começasse uma averiguação deste tipo em seu trabalho (ou na escola), o que descobririam a seu respeito? Você ficaria nervoso? Teria de esconder alguma coisa? Daniel sofreu este tipo de investigação e não puderam encontrar a menor razão para acusá-lo. Ele tinha uma atitude superior. Nestes dias de tanta corrupção, isto tem uma grande relevância para nós.
2. Fidelidade e diligência no trabalho
Esta era a segunda marca de sua integridade: Daniel era fiel em seu trabalho. Investigaram o trabalho dele e tiveram de concluir que ele era fiel. Não havia da parte dele a menor negligencia. Ele era fiel no desempenho de suas funções oficiais. Leia com atenção Provérbios 20:6,7. “Muitos proclamam a sua própria benignidade, mas o homem fidedigno, quem o achará?” Que excelente pergunta. As pessoas dignas de confiança são muito raras e devemos ser pessoas em quem se pode confiar totalmente.
Está na hora de fazermos uma avaliação séria em nossas vidas. Será que somos dignos de confiança? Será que nosso patrão ou nossos colegas podem confiar em nós? Faremos o serviço mesmo quando não houver ninguém por perto? Será que alguém pode confiar-nos grandes somas de dinheiro? Provérbios diz que o justo anda em sua integridade. Assim era Daniel, fiel em seu trabalho, não era negligente, nem corrupção havia nele. Um homem fabuloso.
3. Pureza pessoal
Na ultima parte do verso 4 de Daniel capitulo 6, temos outra característica de integridade: pureza moral. Uma vida de pureza que pode ser submetida ao exame mais rigoroso possível. Hoje diríamos que aqueles homens ficaram “na cola” dele. Eles o seguiram, espionaram, viram toda a sua vida pessoal e, depois de toda essa averiguação, descobriram que não havia falhas. Nenhuma trapaça, nenhuma sujeira escondida. Nada! Era um homem de vida totalmente pura. Quem não gostaria de contratar uma pessoa assim? Quem não gostaria de se casar com alguém assim? Empresários e negociantes estão sempre procurando gente que mereça toda a confiança, em todos os sentidos.
Tudo isto deixou aqueles governadores tão frustrados que resolveram fazer algo terrível. Criaram um decreto especialmente para prejudicar Daniel. Veja Daniel 6:5. Uma coisa que descobriram a respeito de Daniel é que ele era um homem de Deus. Então disseram: “Olha aqui, este homem é tão coerente em sua vida, que a única maneira de derrubá-lo é procurar algo contra ele na sua fé em Deus”. Essa é a razão da existência da cova dos leões. Esta insidiosa conspiração contra ele foi criada só porque ele fez o que era certo. O verso 10 fala que ele só soube da trama quando o decreto já estava assinado, uma lei que ele não poderia deixar de transgredir. Hoje também, o mundo cria “leis” e costumes que não podemos adotar. São como testes para a nossa integridade. Muitos dizem: “mas todos fazem, qual o problema?” Integridade e pureza é ter a coragem de ser diferente, mesmo que isto nos custe alguma aparente perda.
4. Constância na comunhão com Deus
Daniel 6:10 nos mostra o que Daniel fez quando soube que o documento fora assinado. Ele se colocou diante de Deus, “como costumava fazer”. Daniel não recorreu a Deus apenas porque estava em apuros. Ele sempre fora um homem que se ajoelhava diante de Deus, três vezes ao dia, todos os dias, todos os anos. Era ocupadíssimo, uma das maiores autoridades do reino, e ainda assim mantinha regularmente sua comunhão com Deus. Daniel entrou no seu aposento e derramou seus temores, suas preocupações e seu futuro diante de Deus.
Quando tudo está correndo bem, conseguimos persistir na fé com certa facilidade. Mas assim que os
problemas se aproximam, entramos em pânico. Mas não foi assim com Daniel. Ele apenas buscou o Senhor como o fazia antes. Foi ao Senhor e lhe contou tudo, de joelhos, humildemente.
Como é sua hora devocional? Você se ajoelha sempre ou só uma tragédia o fará buscar a Deus humildemente? Precisamos dar prioridade à oração e adoração constantes diante de Deus.
CONCLUSÃO
A bíblia diz: “Examine-se, pois o homem a si mesmo...” (I Co 11:28). Como estamos firmados neste valor da integridade? Daniel é um exemplo para nós. E ele também nos ensina como desenvolver esta integridade visível e a toda prova. Em Daniel 1:8 lemos que ele resolveu firmemente não se contaminar com a comida do rei. Era ainda muito jovem, mas já decidira não se contaminar com nada. Sua fidelidade no pouco levou-o à fidelidade no muito. Só seremos íntegros e fiéis nas grandes questões e crises se decidirmos firmemente começar a exercer integridade nas mínimas áreas da nossa vida.
Quando Daniel prosperou e se tornou importante, ele foi testado severamente em sua integridade e
permaneceu firme. Não teve medo de perder o “emprego” ou de parecer diferente dos demais. Estava
firme em seus valores e não negociaria com quem quer que seja, por qualquer que fosse o preço. Isto é integridade.
Hoje, como Daniel, precisamos ter coragem para sermos diferentes e não andarmos conforme a vontade da maioria, da moda ou da corrupção reinante. Deus se agradará de nós e nos abençoará para que sejamos modelos de fidelidade e pureza. Mais importa agradar a Deus do que aos homens (Atos 4:19).
domingo, 12 de outubro de 2014
AUTORIDADE
INTRODUÇÃO
Vivemos em um tempo em que as figuras de autoridade são desvalorizadas, questionadas e e srespeitadas.Vários exemplos disso podem ser dados. As palavras de um professor, em uma sala de aula, não são mais respeitadas e ouvidas. As pessoas mais velhas não são mais tratadas com dignidade e honra. O marido nãoé mais considerado o chefe da família. Claro que falamos disso de uma maneira geral. Entretanto, é visível que há uma crescente atitude de rebelião e desobediência a qualquer autoridade. Enxergar isso e reagir da forma adequada é urgente.
DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Quando se trata de refletir sobre a rebelião, o rei Saul é um bom exemplo. Ele tinha tudo para ser um
excelente rei, mas, por ter esbarrado na rebelião, fracassou. O texto abaixo nos relata um pouco disso.
Disse Samuel a Saul: Enviou-me o SENHOR a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; atenta, pois, agora, às palavras do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Castigarei Amaleque pelo que fez a Israel: ter-se oposto a Israel no caminho, quando este subia do Egito. Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente a tudo o que tiver, e nada lhe poupes; porém matarás homem e mulher, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos. (...) Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. Tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu a fio de espada. E Saul e o povo pouparam Agague, e o melhor das ovelhas e dos bois, e os animais gordos, e os cordeiros, e o melhor que havia e não os quiseram destruir totalmente; porém toda coisa vil e desprezível destruíram (1Sm 15.1-3,7-9).
A orientação dada por Deus a Saul foi clara e precisa: destrua totalmente o inimigo. A resposta dele a isso deveria ter sido igualmente simples: obediência. Mas não foi o que aconteceu. A partir desse relato bíblico, podemos tirar quatro características da rebelião. São elas:
1. Desobediência à autoridade para realizar um desejo próprio
No final do texto acima citado, está escrito que Saul poupou o melhor dos despojos de guerra, destruindo o que lhe pareceu vil e desprezível. Contrariando a ordem do Senhor, ele não destruiu tudo, mas poupou o que julgou ser bom e útil. Essa é uma das características da rebelião. Quando achamos que há uma opção melhor do que a que nos foi ordenada, ou quando temos algum interesse contrário ao que nos foi dito, tomamos um caminho oposto, desobedecendo à autoridade. Opiniões divergentes e desejos próprios podem, sutilmente, nos levar a trilhar o caminho da rebelião.
1. Como você age quando uma ordem que lhe é dada vai contra sua opinião ou seus interesses?
2. Você se mantém fiel a um mandamento ou a um princípio mesmo quando, aparentemente, surge
uma “melhor” opção?
2. Racionalização e máscaras para encobrir ações pecaminosas
A continuação da história que estamos abordando diz o seguinte:
Então, veio a palavra do SENHOR a Samuel, dizendo: Arrependo-me de haver constituído Saul rei,
porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e
toda a noite clamou ao SENHOR. Madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã; e anunciou-se àquele: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si um monumento; e, dando volta, passou e desceu a Gilgal. Veio, pois, Samuel a Saul, e este lhe disse: Bendito sejas tu do SENHOR; executei as palavras do SENHOR (1Sm 15.10-13).
Esse texto nos mostra a segunda característica da rebelião. Deus havia visto o ocorrido e sabia que Saul o tinha desobedecido. Samuel também estava a par disso. Apenas Saul não enxergava assim. Ou, então, tentou usar de engano para esconder sua desobediência de Samuel. Saul estava cego, manipulando a situação de modo que não fosse caracterizado como erro o que havia feito e, assim, não se sentisse culpado. A concretização da rebelião é seguida de racionalizações que tentam encobrir e redefinir essa ação. O que é errado passa a ser chamado de certo e vice-versa. Analise esta interessante frase: “Muitas vezes, as desculpas são, na realidade, mentiras encobertas pela pele da razão”. Muitas vezes criamos razões plausíveis, mas falsas, para justificar uma conduta.
3. Você, geralmente, racionaliza seus atos de pecado e desobediência, tentando disfarçá-los? Busque,
na última semana, uma ocasião em que isso tenha acontecido.
3. Cair na defensiva quando confrontado com a verdade
Então, disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este nos meus ouvidos e o mugido de bois que
ouço? Respondeu Saul: De Amaleque os trouxeram; porque o povo poupou o melhor das ovelhas e dos bois, para os sacrificar ao SENHOR, teu Deus; o resto, porém, destruímos totalmente. (1Sm 15.14,15).
Após ouvir de Saul que ele tinha cumprido toda a palavra do Senhor, Samuel, ironicamente, pergunta a respeito do barulho de ovelhas e bois que estava ouvindo. Diante disso, Saul se defende e diz que o
povo havia poupado o melhor dos despojos para oferecê-lo em sacrifício ao Senhor, destruindo todo o restante, conforme a palavra do Senhor. Essa é a terceira característica de uma pessoa em rebelião: cair na defensiva quando confrontado com a verdade. Não há reconhecimento do erro, nem humildade, mas, sim, orgulho e teimosia. A culpa é jogada pra outra pessoa, ou algo nobre pode ser apontado como causa para a desobediência. Não gostamos de ser confrontados pela verdade e nos refugiamos disso.
4. Como você reage ao ser confrontado com a verdade do seu erro? Cai na defensiva, jogando a culpa
para outra pessoa e dizendo que teve uma boa razão para fazer aquilo?
4. Negar a responsabilidade no erro cometido
Então, disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o SENHOR me disse esta noite. Respondeu-lhe Saul: Fala. Prosseguiu Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel, e não te ungiu o SENHOR rei sobre ele? Enviou-te o SENHOR a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até exterminá-los. Por que, pois, não atentaste à voz do SENHOR, mas te lançaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do SENHOR? Então, disse Saul a Samuel: Pelo contrário, dei ouvidos à voz do SENHOR e segui o caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas, os destruí totalmente; mas o povo tomou do despojo ovelhas e bois, o melhor do designado à destruição para oferecer ao SENHOR, teu Deus, em Gilgal (1Sm 15.16-21).
Finalmente, chegamos à última característica da rebelião, a qual já foi, de alguma maneira, mencionada. Mesmo diante das evidências contrárias e da confrontação com a verdade, Saul não reconhece seu erro e se nega a assumir a responsabilidade por ele. Aquele que está com uma atitude de rebelião e desobediência no coração dificilmente reconhece que está errado. Saul continuou insistindo em desculpas e não deu o braço a torcer. Samuel teve que ser muito duro para que, finalmente, ele confessasse o seu pecado (cf. 1Sm 15.22-24).
5. Geralmente você, sabendo que está errado, persiste em negar isso?
CONCLUSÃO
Vivendo em um mundo que está todo voltado para satisfazer à própria vontade, é extremamente difícil cultivar uma atitude certa para com a autoridade. A atitude de questionar a autoridade está permeando de tal forma a mentalidade da sociedade atual, que parece impossível lutar contra ela. Infelizmente, algumas pessoas só aprendem que precisam ter um espírito submisso quando passam por grandes sofrimentos e perdas causados pela rebelião, como foi o caso de Saul. Como conseqüência da sua desobediência ele, mesmo que não imediatamente, perdeu o seu reinado sobre Israel. Vale a pena terminar com uma frase dita por Samuel a Saul: “É melhor obedecer a Deus do que oferecer-lhe em sacrifício as melhores ovelhas” (1Sm 15.22 – NTLH).
Vivemos em um tempo em que as figuras de autoridade são desvalorizadas, questionadas e e srespeitadas.Vários exemplos disso podem ser dados. As palavras de um professor, em uma sala de aula, não são mais respeitadas e ouvidas. As pessoas mais velhas não são mais tratadas com dignidade e honra. O marido nãoé mais considerado o chefe da família. Claro que falamos disso de uma maneira geral. Entretanto, é visível que há uma crescente atitude de rebelião e desobediência a qualquer autoridade. Enxergar isso e reagir da forma adequada é urgente.
DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Quando se trata de refletir sobre a rebelião, o rei Saul é um bom exemplo. Ele tinha tudo para ser um
excelente rei, mas, por ter esbarrado na rebelião, fracassou. O texto abaixo nos relata um pouco disso.
Disse Samuel a Saul: Enviou-me o SENHOR a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; atenta, pois, agora, às palavras do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Castigarei Amaleque pelo que fez a Israel: ter-se oposto a Israel no caminho, quando este subia do Egito. Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente a tudo o que tiver, e nada lhe poupes; porém matarás homem e mulher, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos. (...) Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. Tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu a fio de espada. E Saul e o povo pouparam Agague, e o melhor das ovelhas e dos bois, e os animais gordos, e os cordeiros, e o melhor que havia e não os quiseram destruir totalmente; porém toda coisa vil e desprezível destruíram (1Sm 15.1-3,7-9).
A orientação dada por Deus a Saul foi clara e precisa: destrua totalmente o inimigo. A resposta dele a isso deveria ter sido igualmente simples: obediência. Mas não foi o que aconteceu. A partir desse relato bíblico, podemos tirar quatro características da rebelião. São elas:
1. Desobediência à autoridade para realizar um desejo próprio
No final do texto acima citado, está escrito que Saul poupou o melhor dos despojos de guerra, destruindo o que lhe pareceu vil e desprezível. Contrariando a ordem do Senhor, ele não destruiu tudo, mas poupou o que julgou ser bom e útil. Essa é uma das características da rebelião. Quando achamos que há uma opção melhor do que a que nos foi ordenada, ou quando temos algum interesse contrário ao que nos foi dito, tomamos um caminho oposto, desobedecendo à autoridade. Opiniões divergentes e desejos próprios podem, sutilmente, nos levar a trilhar o caminho da rebelião.
1. Como você age quando uma ordem que lhe é dada vai contra sua opinião ou seus interesses?
2. Você se mantém fiel a um mandamento ou a um princípio mesmo quando, aparentemente, surge
uma “melhor” opção?
2. Racionalização e máscaras para encobrir ações pecaminosas
A continuação da história que estamos abordando diz o seguinte:
Então, veio a palavra do SENHOR a Samuel, dizendo: Arrependo-me de haver constituído Saul rei,
porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e
toda a noite clamou ao SENHOR. Madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã; e anunciou-se àquele: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si um monumento; e, dando volta, passou e desceu a Gilgal. Veio, pois, Samuel a Saul, e este lhe disse: Bendito sejas tu do SENHOR; executei as palavras do SENHOR (1Sm 15.10-13).
Esse texto nos mostra a segunda característica da rebelião. Deus havia visto o ocorrido e sabia que Saul o tinha desobedecido. Samuel também estava a par disso. Apenas Saul não enxergava assim. Ou, então, tentou usar de engano para esconder sua desobediência de Samuel. Saul estava cego, manipulando a situação de modo que não fosse caracterizado como erro o que havia feito e, assim, não se sentisse culpado. A concretização da rebelião é seguida de racionalizações que tentam encobrir e redefinir essa ação. O que é errado passa a ser chamado de certo e vice-versa. Analise esta interessante frase: “Muitas vezes, as desculpas são, na realidade, mentiras encobertas pela pele da razão”. Muitas vezes criamos razões plausíveis, mas falsas, para justificar uma conduta.
3. Você, geralmente, racionaliza seus atos de pecado e desobediência, tentando disfarçá-los? Busque,
na última semana, uma ocasião em que isso tenha acontecido.
3. Cair na defensiva quando confrontado com a verdade
Então, disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este nos meus ouvidos e o mugido de bois que
ouço? Respondeu Saul: De Amaleque os trouxeram; porque o povo poupou o melhor das ovelhas e dos bois, para os sacrificar ao SENHOR, teu Deus; o resto, porém, destruímos totalmente. (1Sm 15.14,15).
Após ouvir de Saul que ele tinha cumprido toda a palavra do Senhor, Samuel, ironicamente, pergunta a respeito do barulho de ovelhas e bois que estava ouvindo. Diante disso, Saul se defende e diz que o
povo havia poupado o melhor dos despojos para oferecê-lo em sacrifício ao Senhor, destruindo todo o restante, conforme a palavra do Senhor. Essa é a terceira característica de uma pessoa em rebelião: cair na defensiva quando confrontado com a verdade. Não há reconhecimento do erro, nem humildade, mas, sim, orgulho e teimosia. A culpa é jogada pra outra pessoa, ou algo nobre pode ser apontado como causa para a desobediência. Não gostamos de ser confrontados pela verdade e nos refugiamos disso.
4. Como você reage ao ser confrontado com a verdade do seu erro? Cai na defensiva, jogando a culpa
para outra pessoa e dizendo que teve uma boa razão para fazer aquilo?
4. Negar a responsabilidade no erro cometido
Então, disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o SENHOR me disse esta noite. Respondeu-lhe Saul: Fala. Prosseguiu Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel, e não te ungiu o SENHOR rei sobre ele? Enviou-te o SENHOR a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até exterminá-los. Por que, pois, não atentaste à voz do SENHOR, mas te lançaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do SENHOR? Então, disse Saul a Samuel: Pelo contrário, dei ouvidos à voz do SENHOR e segui o caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas, os destruí totalmente; mas o povo tomou do despojo ovelhas e bois, o melhor do designado à destruição para oferecer ao SENHOR, teu Deus, em Gilgal (1Sm 15.16-21).
Finalmente, chegamos à última característica da rebelião, a qual já foi, de alguma maneira, mencionada. Mesmo diante das evidências contrárias e da confrontação com a verdade, Saul não reconhece seu erro e se nega a assumir a responsabilidade por ele. Aquele que está com uma atitude de rebelião e desobediência no coração dificilmente reconhece que está errado. Saul continuou insistindo em desculpas e não deu o braço a torcer. Samuel teve que ser muito duro para que, finalmente, ele confessasse o seu pecado (cf. 1Sm 15.22-24).
5. Geralmente você, sabendo que está errado, persiste em negar isso?
CONCLUSÃO
Vivendo em um mundo que está todo voltado para satisfazer à própria vontade, é extremamente difícil cultivar uma atitude certa para com a autoridade. A atitude de questionar a autoridade está permeando de tal forma a mentalidade da sociedade atual, que parece impossível lutar contra ela. Infelizmente, algumas pessoas só aprendem que precisam ter um espírito submisso quando passam por grandes sofrimentos e perdas causados pela rebelião, como foi o caso de Saul. Como conseqüência da sua desobediência ele, mesmo que não imediatamente, perdeu o seu reinado sobre Israel. Vale a pena terminar com uma frase dita por Samuel a Saul: “É melhor obedecer a Deus do que oferecer-lhe em sacrifício as melhores ovelhas” (1Sm 15.22 – NTLH).
domingo, 28 de setembro de 2014
ATITUDES
Quebra-Gelo
Pare, pense e responda:
• Como você reage frente a problemas inesperados?
• Como reage diante de situações adversas?
• Lembra-se de algum caso e gostaria de compartilhá-lo?
Introdução
Ter uma correta atitude é de fundamental importância para a construção de uma vida vitoriosa. Charles Swindoll escreveu o seguinte: “As palavras são inadequadas para transmitir o incrível impacto de nossa atitude para com a vida. Quanto mais eu vivo, mais me convenço de que a vida é constituída de duas partes: dez por cento dela é o que nos acontece, e os outros noventa por cento são constituídos por nossa reação ao que nos sucede”.
Uma coisa é fato: não temos controle sobre tudo o que nos acontece. Há males que nos alcançam mesmo que nós não queiramos, devido, por exemplo, a escolhas de outras pessoas. Uma esposa traída, com certeza, não escolheria isso para si. Uma criança violentada por um pai alcoólatra, seguramente, não optaria por isso. Independentemente da escolha pessoal, coisas como essas acontecem e podem acontecer com qualquer um de nós. Há, entretanto, uma opção que todos nós podemos e devemos fazer: nós é que decidimos que atitude tomar frente ao que nos ocorre. Amargura ou perdão. Ódio ou esperança. Desistir de tudo ou continuar a viver. Essas são escolhas que, conscientemente ou não, temos que fazer. A amargura e o ódio não são reações naturais, como muitos de nós podemos pensar. São opções que fazemos. E é a partir dessas opções que construímos boa parte de nossas vidas. A nossa atitude pessoal, hoje, tem um peso muito maior do que o nosso passado. A qualidade das atitudes que tomamos determina a qualidade da vida que temos. Isso nos mostra a importância de uma atitude correta.
Freqüentemente, entretanto, nos preocupamos muito mais com aquilo em que não podemos interferir do que com a atitude que cabe a nós tomar. Empregamos muita energia na luta contra situações imutáveis.
1. Pense em algumas circunstâncias (todas elas fora do seu alcance) que absorvem sua atenção e
energia, gerando, de alguma maneira, certa frustração. Dê uma olhada nos exemplos abaixo:
• A passagem do tempo;
• O clima, a temperatura, o vento;
• As ações e reações dos outros; principalmente, as críticas;
• O time que ganhou ou perdeu o jogo;
• Esperas em aeroportos e salas de espera; a lentidão do trânsito;
• O resultado de uma chapa de Raio-X;
• O preço dos alimentos, da gasolina, das roupas, do carro;
• Pequenas irritações no emprego; decepções e pressões no trabalho.
Desenvolvimento do ensino
Como foi dito, ter uma atitude correta é de fundamental importância para a construção de uma vida vitoriosa. Em sua carta aos Filipenses, Paulo trata sobre importantes atitudes nós, como cristãos devemos ter. São elas:
1. Uma atitude de humildade altruísta
Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros
superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada
qual o que é dos outros (Fp 2.3-4).
A primeira atitude para a construção de uma vida vitoriosa, conforme os versículos acima, é não sermos egocêntricos, pensando apenas em nós mesmos e em nossas questões, mas, sim, humildemente altruístas, considerando o outro e suas questões tão importantes ou mais do que nós. Isso gera uma vida vitoriosa porque nos força a não viver fechados em nós mesmos, em nosso mundinho, muitas vezes supervalorizando e aumentando a importância daquilo que vivenciamos, seja bom ou ruim. Quando tiramos os olhos de nós e os colocamos no outro, temos a oportunidade de viver de maneira mais completa e prazerosa, e com um sentido muito nobre: servir ao próximo.
2. Uma positiva atitude de edificação
Fazei tudo sem murmurações nem contendas (Fp 2.14).
O segundo aspecto para a construção de uma vida vitoriosa é ter uma atitude positiva, de edificação. A contrapartida disso é a murmuração e o espírito (atitude) de contenda. Ambos passam por um hábito de pensar negativamente acerca dos outros e da própria vida. Não há como ser vitorioso na vida com esse tipo de atitude.
É fato que a vida não é um “mar de rosas”. Entretanto, por mais que a ela nos prepare surpresas desagradáveis, que não podemos evitar, conforme já foi dito, está em nossas mãos escolhas que atitude tomar frente a essas situações. Que seja uma positiva atitude de edificação.
3. Uma atitude de genuína alegria
Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. (...) Portanto, meus irmãos, amados e mui
saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor. (...)
Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de
todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a
paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus (Fp 3.1a; 4.1,4-7).
A terceira atitude para se construir uma vida vitoriosa diz respeito à alegria. Por três vezes, nos versículos acima, Paulo diz: “Alegrai-vos”. Na ocasião em que escreveu a epístola aos filipenses, Paulo estava preso. Apesar disso, não permitindo que a situação determinasse sua atitude, ele optou pela alegria e recomendou isso. O cristão deve ter, constantemente, uma atitude de alegria, independentemente das circunstâncias pelas quais esteja passando. Isso é possível, não porque os problemas sejam ignorados, mas, sim, porque confiamos no Deus da paz, entregando em suas mãos tudo o que nos causa ansiedade (cf. Fp 4.6,7). Sempre enfrentaremos situações adversas. Diante delas, entretanto, sempre teremos a opção da alegria.
Antes de irmos para a conclusão, duas outras atitudes merecem ser citadas. Essas são opções passivas e agressivas. Diante de um conflito, podemos cair no erro de culpar os outros e/ou cair na autopiedade. Culpar os outros é uma opção fácil. Podemos, até mesmo, culpar a Deus pelo que nos acontece. Porém, é uma opção perigosa. Ao culpar os outros, cultivamos amargura no coração e nos distanciamos deles. Isso gera uma vida de derrota, abaixo do padrão que Deus sonhou para nós. Quando à autopiedade, esse é um erro tão grave quanto o primeiro ou mais. Ela é o nosso inimigo particular número um. Acontece quando olhamos para nós como vítimas inocentes e injustiçadas desta vida. Fechamo-nos no nosso canto e começamos a remoer, dentro de nós, tudo de ruim que nos aconteceu. Essas duas atitudes não resolvem os problemas, pelo contrário, os aumentam.
Conclusão
Nossas atitudes são fundamentais quanto à qualidade de vida que teremos. Nesse ínterim, o que ocupa nossas mentes é de fundamental importância. As atitudes que tomamos são motivadas por aquilo em que pensamos. Tendo isso em vista, Paulo diz, concluindo: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento (Fp 4.8). Ocupe sua mente com pensamentos que te levem a ter as atitudes corretas. Não se permita pensar de maneira negativa e derrotista. Pense conforme a palavra do Senhor.
Desafios
1. A partir dos pontos dessa lição, avalie: como têm sido suas atitudes frentes às mais diversas
situações? Pense no seu dia-a-dia, em casa, no trabalho, na escola, etc.
2. Como está sua mente quanto aos pensamentos? Você tem pensando em coisas que te levem a optar
pela atitude correta?
3. Como você pode, efetivamente, mudar suas atitudes? Pense em coisas práticas que possa fazer
quanto a isso. Um primeiro passo seria procurar se observar ao longo do dia, ou seja, prestar uma
maior atenção às suas reações diante das circunstâncias, e após percebê-las, buscar ter uma atitude
diferente. Peça a ajuda de Deus nesse processo.
Pare, pense e responda:
• Como você reage frente a problemas inesperados?
• Como reage diante de situações adversas?
• Lembra-se de algum caso e gostaria de compartilhá-lo?
Introdução
Ter uma correta atitude é de fundamental importância para a construção de uma vida vitoriosa. Charles Swindoll escreveu o seguinte: “As palavras são inadequadas para transmitir o incrível impacto de nossa atitude para com a vida. Quanto mais eu vivo, mais me convenço de que a vida é constituída de duas partes: dez por cento dela é o que nos acontece, e os outros noventa por cento são constituídos por nossa reação ao que nos sucede”.
Uma coisa é fato: não temos controle sobre tudo o que nos acontece. Há males que nos alcançam mesmo que nós não queiramos, devido, por exemplo, a escolhas de outras pessoas. Uma esposa traída, com certeza, não escolheria isso para si. Uma criança violentada por um pai alcoólatra, seguramente, não optaria por isso. Independentemente da escolha pessoal, coisas como essas acontecem e podem acontecer com qualquer um de nós. Há, entretanto, uma opção que todos nós podemos e devemos fazer: nós é que decidimos que atitude tomar frente ao que nos ocorre. Amargura ou perdão. Ódio ou esperança. Desistir de tudo ou continuar a viver. Essas são escolhas que, conscientemente ou não, temos que fazer. A amargura e o ódio não são reações naturais, como muitos de nós podemos pensar. São opções que fazemos. E é a partir dessas opções que construímos boa parte de nossas vidas. A nossa atitude pessoal, hoje, tem um peso muito maior do que o nosso passado. A qualidade das atitudes que tomamos determina a qualidade da vida que temos. Isso nos mostra a importância de uma atitude correta.
Freqüentemente, entretanto, nos preocupamos muito mais com aquilo em que não podemos interferir do que com a atitude que cabe a nós tomar. Empregamos muita energia na luta contra situações imutáveis.
1. Pense em algumas circunstâncias (todas elas fora do seu alcance) que absorvem sua atenção e
energia, gerando, de alguma maneira, certa frustração. Dê uma olhada nos exemplos abaixo:
• A passagem do tempo;
• O clima, a temperatura, o vento;
• As ações e reações dos outros; principalmente, as críticas;
• O time que ganhou ou perdeu o jogo;
• Esperas em aeroportos e salas de espera; a lentidão do trânsito;
• O resultado de uma chapa de Raio-X;
• O preço dos alimentos, da gasolina, das roupas, do carro;
• Pequenas irritações no emprego; decepções e pressões no trabalho.
Desenvolvimento do ensino
Como foi dito, ter uma atitude correta é de fundamental importância para a construção de uma vida vitoriosa. Em sua carta aos Filipenses, Paulo trata sobre importantes atitudes nós, como cristãos devemos ter. São elas:
1. Uma atitude de humildade altruísta
Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros
superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada
qual o que é dos outros (Fp 2.3-4).
A primeira atitude para a construção de uma vida vitoriosa, conforme os versículos acima, é não sermos egocêntricos, pensando apenas em nós mesmos e em nossas questões, mas, sim, humildemente altruístas, considerando o outro e suas questões tão importantes ou mais do que nós. Isso gera uma vida vitoriosa porque nos força a não viver fechados em nós mesmos, em nosso mundinho, muitas vezes supervalorizando e aumentando a importância daquilo que vivenciamos, seja bom ou ruim. Quando tiramos os olhos de nós e os colocamos no outro, temos a oportunidade de viver de maneira mais completa e prazerosa, e com um sentido muito nobre: servir ao próximo.
2. Uma positiva atitude de edificação
Fazei tudo sem murmurações nem contendas (Fp 2.14).
O segundo aspecto para a construção de uma vida vitoriosa é ter uma atitude positiva, de edificação. A contrapartida disso é a murmuração e o espírito (atitude) de contenda. Ambos passam por um hábito de pensar negativamente acerca dos outros e da própria vida. Não há como ser vitorioso na vida com esse tipo de atitude.
É fato que a vida não é um “mar de rosas”. Entretanto, por mais que a ela nos prepare surpresas desagradáveis, que não podemos evitar, conforme já foi dito, está em nossas mãos escolhas que atitude tomar frente a essas situações. Que seja uma positiva atitude de edificação.
3. Uma atitude de genuína alegria
Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. (...) Portanto, meus irmãos, amados e mui
saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor. (...)
Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de
todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a
paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus (Fp 3.1a; 4.1,4-7).
A terceira atitude para se construir uma vida vitoriosa diz respeito à alegria. Por três vezes, nos versículos acima, Paulo diz: “Alegrai-vos”. Na ocasião em que escreveu a epístola aos filipenses, Paulo estava preso. Apesar disso, não permitindo que a situação determinasse sua atitude, ele optou pela alegria e recomendou isso. O cristão deve ter, constantemente, uma atitude de alegria, independentemente das circunstâncias pelas quais esteja passando. Isso é possível, não porque os problemas sejam ignorados, mas, sim, porque confiamos no Deus da paz, entregando em suas mãos tudo o que nos causa ansiedade (cf. Fp 4.6,7). Sempre enfrentaremos situações adversas. Diante delas, entretanto, sempre teremos a opção da alegria.
Antes de irmos para a conclusão, duas outras atitudes merecem ser citadas. Essas são opções passivas e agressivas. Diante de um conflito, podemos cair no erro de culpar os outros e/ou cair na autopiedade. Culpar os outros é uma opção fácil. Podemos, até mesmo, culpar a Deus pelo que nos acontece. Porém, é uma opção perigosa. Ao culpar os outros, cultivamos amargura no coração e nos distanciamos deles. Isso gera uma vida de derrota, abaixo do padrão que Deus sonhou para nós. Quando à autopiedade, esse é um erro tão grave quanto o primeiro ou mais. Ela é o nosso inimigo particular número um. Acontece quando olhamos para nós como vítimas inocentes e injustiçadas desta vida. Fechamo-nos no nosso canto e começamos a remoer, dentro de nós, tudo de ruim que nos aconteceu. Essas duas atitudes não resolvem os problemas, pelo contrário, os aumentam.
Conclusão
Nossas atitudes são fundamentais quanto à qualidade de vida que teremos. Nesse ínterim, o que ocupa nossas mentes é de fundamental importância. As atitudes que tomamos são motivadas por aquilo em que pensamos. Tendo isso em vista, Paulo diz, concluindo: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento (Fp 4.8). Ocupe sua mente com pensamentos que te levem a ter as atitudes corretas. Não se permita pensar de maneira negativa e derrotista. Pense conforme a palavra do Senhor.
Desafios
1. A partir dos pontos dessa lição, avalie: como têm sido suas atitudes frentes às mais diversas
situações? Pense no seu dia-a-dia, em casa, no trabalho, na escola, etc.
2. Como está sua mente quanto aos pensamentos? Você tem pensando em coisas que te levem a optar
pela atitude correta?
3. Como você pode, efetivamente, mudar suas atitudes? Pense em coisas práticas que possa fazer
quanto a isso. Um primeiro passo seria procurar se observar ao longo do dia, ou seja, prestar uma
maior atenção às suas reações diante das circunstâncias, e após percebê-las, buscar ter uma atitude
diferente. Peça a ajuda de Deus nesse processo.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Relacionamentos: Propósitos de Deus para o Homem (duas semanas - até 28/09)
Introdução
A depressão tem sido considerada pelos especialistas como o mal do século. Um grande número de pessoas tem sido fisgado por ela. Várias podem ser as causas para esse mal, dentre elas a falta de um propósito de vida. A ausência de respostas para perguntas como “por que eu estou aqui?”, “para que eu existo?” mergulham o indivíduo no fundo poço da depressão. Ele se percebe sem um norte, sem um rumo a tomar, e não tem motivação para continuar caminhando. Isso pode alcançar qualquer tipo de pessoa, tanto as que são consideradas bem-sucedidas quanto as que não o são. Os bem-sucedidos, ao conquistar o que tinham almejado, podem se sentir frustrados e insatisfeitos, além de vazios de outros alvos. Os mal-sucedidos têm que conviver com o desgosto da não-realização de seus sonhos e com o questionamento de se estão no caminho certo ou não, se são pessoas competentes ou não.
As linhas acima, entretanto, deveriam descrever a situação de alguém que não tem a Deus como pai nem a Bíblia como sua palavra. Primeiramente, o conceito de sucesso que a Escritura oferece não é o mesmo da sociedade. Basicamente, ela considera bem-sucedido (ou bem-aventurado) aquele que vive de acordo com a vontade de Deus. O Salmo 128.1, por exemplo, diz: “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!”. Em segundo lugar, e ainda dentro da perspectiva anterior, a Bíblia apresenta propósitos de vida estabelecidos por Deus para o homem, os quais, se vivenciados, trazem realização e alegria. Ele é o nosso criador e nos trouxe à existência com “por quês” e “para quês” bem definidos.
São vários os textos que falam dos propósitos de Deus para nós. Um dos principais é Mateus 22.34-40, que é o texto-base desta lição.
Desenvolvimento do ensino
Texto-base: Mateus 22.34-40
Os fariseus eram um grupo de religiosos judeus que estudavam e ensinavam a lei de Moisés e procuravam cumpri-la minuciosamente. Certo dia, ao ficarem sabendo que Jesus havia ganhado um debate contra os saduceus, seus principais rivais, eles se reuniram em conselho e decidiram coloca-lo à prova com sua questão favorita. Eles haviam encontrado 613 mandamentos no Antigo Testamento e buscavam uma ordem prioritária para eles. Um deles, então, perguntou a Jesus: “Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?” (v.36). De fato, essa pergunta levou o Senhor a expor quais são os mais importantes mandamentos de Deus para o homem, que, se observados, resultam no cumprimento de todos os demais. Eles expressam a vontade maior do Criador para a humanidade (ou do Pai para seus filhos), sendo um de seus principais propósitos para ela. São eles:
1. Ame o Senhor, o seu Deus
Amar o Senhor é o primeiro e maior mandamento. Jesus explica como deve ser esse amor, dizendo que temos que amá-lo de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento (cf. Mt 22.37). Nesse imperativo, a ênfase está na palavra “todo” (e sua variável “toda”), que aparece três vezes. Por ser Ele o único Senhor (cf. Dt 6.4), é necessário que o amor a Ele envolva o todo do ser humano. Ele não admite, então, dividir a devoção do homem com outros deuses (cf. Dt 5.7; Ex 20.3), os quais são falsos. Sendo assim, imagens de escultura não devem ser feitas e adoradas (cf. Dt 5.8-10; Ex 20.4,5).
Jesus, na verdade, faz uma citação de Deuteronômio 6.5 ao responder à pergunta do fariseu. Naquele
contexto, Moisés estava discursando ao povo, relembrando-os das ordenanças que haviam recebido do Senhor, principalmente os Dez Mandamentos. Pode-se afirmar que, de alguma maneira, o “amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Dt 6.5) é um resumo dos Dez Mandamentos (diretamente dos três primeiros) ou um resultado do cumprimento desses. Aquele que observa os Dez Mandamentos demonstra, assim, o seu amor a Deus e, em contrapartida, o que ama a Deus o faz, também, obedecendo aos Dez Mandamentos.
1. Você tem amado a Deus com o todo do seu ser ou tem havido uma concorrência quanto a isso?
Quais são os “outros deuses” existentes na sua vida?
2. Como está a sua observância dos Dez Mandamentos, principalmente dos três primeiros?
2. Ame o seu próximo
Amar o próximo é o segundo mandamento. Aqui, Jesus também faz uma citação do Antigo Testamento (cf. Lv 19.18). Quanto a esse imperativo, há um interessante detalhe. Jesus diz que ele é semelhante ao primeiro. Isso significa que “amar a Deus” não é mais importante do que “amar ao próximo”. Ambos têm o mesmo peso e valor. João confirma e amplia esse ensino em sua primeira epístola. Ele adverte: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo 4.20,21). Sendo assim, é impossível cumprir o primeiro mandamento descumprindo o segundo.
Neste caso, Jesus também explica como deve ser esse amor, dizendo que se deve amar ao próximo como se ama a si mesmo. O amor próprio passa, basicamente, pelo desejo de bem-estar e sucesso, promovidos tanto por si mesmo quanto por relacionamentos. Da mesma maneira, deve-se amar o outro. Jesus desenvolve esse ensino no Sermão do Monte, quando diz: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12). Essa é a chamada regra de ouro, bem conhecida da sociedade em geral. Devemos amar o próximo como gostaríamos de ser amados e como nos amamos. Como, entretanto fazer isso na prática? Aqui também os Dez Mandamentos estão presentes. Os seis últimos mandamentos falam de como amar ao próximo. São eles: “Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor, teu Deus, te ordenou, para que se prolonguem os teus dias e para que te vá bem na terra que o Senhor, teu Deus, te dá. Não matarás. Não adulterarás. Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo. Não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Dt 5.16-21). Todos esses imperativos legislam sobre o relacionamento de alguém com o seu
próximo (seja ele o pai, a mãe ou qualquer outra pessoa) e, quando observados, resultam em demonstração de amor daquele os pratica para com o outro.
1. Você tem dito que ama a Deus e também tem odiado a seu irmão?
2. Pense: o que você gostaria que os outros fizessem a você? Está disposto a fazer isso a eles?
3. Como está a sua observância dos Dez Mandamentos, principalmente dos seis últimos?
Conclusão
Jesus encerra a sua resposta dizendo: “Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”.
Lei é o nome que os judeus dão aos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), os quais também podem ser chamados de Pentateuco. Profetas é uma denominação que faz menção a grande parte dos livros do Antigo Testamento (Josué, Juízes, Samuel, Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias). Os demais livros são chamados de Escritos. É assim que os judeus classificavam (e até hoje classificam) os livros do Antigo Testamento. A Lei e os Profetas revelam o caráter e a vontade de Deus para o ser humano. Sendo assim, o que Jesus disse é que quando alguém ama a Deus e ao próximo ele está automaticamente observando a totalidade dos mandamentos de Deus manifestos na Escritura. Em contrapartida, quando uma pessoa não age assim, ela está transgredindo também todas essas ordenanças. Amar a Deus e amar ao próximo resume toda a vontade de Deus para o homem. Esses imperativos falam de relacionamentos. O anseio do Criador é que as pessoas se relacionem bem com Ele e umas com as outras, como foi no princípio (Gn 1,2). Assim agindo, estaremos cumprindo os propósitos divinos para nós.
Desafios
1. Elimine de sua vida toda concorrência que o seu amor a Deus tem encontrado (trabalho, escola,
família, amigos, etc). Ame-o de todo o coração, de toda a alma e de todo entendimento;
2. Comece a praticar o fazer aos outros o que você gostaria que fizessem com você. Se você gostaria
que as pessoas te ligassem no dia do seu aniversário, faça isso com elas. Se você gostaria de ser chamado para sair, faça isso com alguém. Não fique parado esperando as pessoas fazerem algo por você. Faça você algo por elas.
Fonte: Estudo de células, Igreja Batista Central de Belo Horizonte
A depressão tem sido considerada pelos especialistas como o mal do século. Um grande número de pessoas tem sido fisgado por ela. Várias podem ser as causas para esse mal, dentre elas a falta de um propósito de vida. A ausência de respostas para perguntas como “por que eu estou aqui?”, “para que eu existo?” mergulham o indivíduo no fundo poço da depressão. Ele se percebe sem um norte, sem um rumo a tomar, e não tem motivação para continuar caminhando. Isso pode alcançar qualquer tipo de pessoa, tanto as que são consideradas bem-sucedidas quanto as que não o são. Os bem-sucedidos, ao conquistar o que tinham almejado, podem se sentir frustrados e insatisfeitos, além de vazios de outros alvos. Os mal-sucedidos têm que conviver com o desgosto da não-realização de seus sonhos e com o questionamento de se estão no caminho certo ou não, se são pessoas competentes ou não.
As linhas acima, entretanto, deveriam descrever a situação de alguém que não tem a Deus como pai nem a Bíblia como sua palavra. Primeiramente, o conceito de sucesso que a Escritura oferece não é o mesmo da sociedade. Basicamente, ela considera bem-sucedido (ou bem-aventurado) aquele que vive de acordo com a vontade de Deus. O Salmo 128.1, por exemplo, diz: “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!”. Em segundo lugar, e ainda dentro da perspectiva anterior, a Bíblia apresenta propósitos de vida estabelecidos por Deus para o homem, os quais, se vivenciados, trazem realização e alegria. Ele é o nosso criador e nos trouxe à existência com “por quês” e “para quês” bem definidos.
São vários os textos que falam dos propósitos de Deus para nós. Um dos principais é Mateus 22.34-40, que é o texto-base desta lição.
Desenvolvimento do ensino
Texto-base: Mateus 22.34-40
Os fariseus eram um grupo de religiosos judeus que estudavam e ensinavam a lei de Moisés e procuravam cumpri-la minuciosamente. Certo dia, ao ficarem sabendo que Jesus havia ganhado um debate contra os saduceus, seus principais rivais, eles se reuniram em conselho e decidiram coloca-lo à prova com sua questão favorita. Eles haviam encontrado 613 mandamentos no Antigo Testamento e buscavam uma ordem prioritária para eles. Um deles, então, perguntou a Jesus: “Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?” (v.36). De fato, essa pergunta levou o Senhor a expor quais são os mais importantes mandamentos de Deus para o homem, que, se observados, resultam no cumprimento de todos os demais. Eles expressam a vontade maior do Criador para a humanidade (ou do Pai para seus filhos), sendo um de seus principais propósitos para ela. São eles:
1. Ame o Senhor, o seu Deus
Amar o Senhor é o primeiro e maior mandamento. Jesus explica como deve ser esse amor, dizendo que temos que amá-lo de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento (cf. Mt 22.37). Nesse imperativo, a ênfase está na palavra “todo” (e sua variável “toda”), que aparece três vezes. Por ser Ele o único Senhor (cf. Dt 6.4), é necessário que o amor a Ele envolva o todo do ser humano. Ele não admite, então, dividir a devoção do homem com outros deuses (cf. Dt 5.7; Ex 20.3), os quais são falsos. Sendo assim, imagens de escultura não devem ser feitas e adoradas (cf. Dt 5.8-10; Ex 20.4,5).
Jesus, na verdade, faz uma citação de Deuteronômio 6.5 ao responder à pergunta do fariseu. Naquele
contexto, Moisés estava discursando ao povo, relembrando-os das ordenanças que haviam recebido do Senhor, principalmente os Dez Mandamentos. Pode-se afirmar que, de alguma maneira, o “amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Dt 6.5) é um resumo dos Dez Mandamentos (diretamente dos três primeiros) ou um resultado do cumprimento desses. Aquele que observa os Dez Mandamentos demonstra, assim, o seu amor a Deus e, em contrapartida, o que ama a Deus o faz, também, obedecendo aos Dez Mandamentos.
1. Você tem amado a Deus com o todo do seu ser ou tem havido uma concorrência quanto a isso?
Quais são os “outros deuses” existentes na sua vida?
2. Como está a sua observância dos Dez Mandamentos, principalmente dos três primeiros?
2. Ame o seu próximo
Amar o próximo é o segundo mandamento. Aqui, Jesus também faz uma citação do Antigo Testamento (cf. Lv 19.18). Quanto a esse imperativo, há um interessante detalhe. Jesus diz que ele é semelhante ao primeiro. Isso significa que “amar a Deus” não é mais importante do que “amar ao próximo”. Ambos têm o mesmo peso e valor. João confirma e amplia esse ensino em sua primeira epístola. Ele adverte: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo 4.20,21). Sendo assim, é impossível cumprir o primeiro mandamento descumprindo o segundo.
Neste caso, Jesus também explica como deve ser esse amor, dizendo que se deve amar ao próximo como se ama a si mesmo. O amor próprio passa, basicamente, pelo desejo de bem-estar e sucesso, promovidos tanto por si mesmo quanto por relacionamentos. Da mesma maneira, deve-se amar o outro. Jesus desenvolve esse ensino no Sermão do Monte, quando diz: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12). Essa é a chamada regra de ouro, bem conhecida da sociedade em geral. Devemos amar o próximo como gostaríamos de ser amados e como nos amamos. Como, entretanto fazer isso na prática? Aqui também os Dez Mandamentos estão presentes. Os seis últimos mandamentos falam de como amar ao próximo. São eles: “Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor, teu Deus, te ordenou, para que se prolonguem os teus dias e para que te vá bem na terra que o Senhor, teu Deus, te dá. Não matarás. Não adulterarás. Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo. Não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Dt 5.16-21). Todos esses imperativos legislam sobre o relacionamento de alguém com o seu
próximo (seja ele o pai, a mãe ou qualquer outra pessoa) e, quando observados, resultam em demonstração de amor daquele os pratica para com o outro.
1. Você tem dito que ama a Deus e também tem odiado a seu irmão?
2. Pense: o que você gostaria que os outros fizessem a você? Está disposto a fazer isso a eles?
3. Como está a sua observância dos Dez Mandamentos, principalmente dos seis últimos?
Conclusão
Jesus encerra a sua resposta dizendo: “Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”.
Lei é o nome que os judeus dão aos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), os quais também podem ser chamados de Pentateuco. Profetas é uma denominação que faz menção a grande parte dos livros do Antigo Testamento (Josué, Juízes, Samuel, Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias). Os demais livros são chamados de Escritos. É assim que os judeus classificavam (e até hoje classificam) os livros do Antigo Testamento. A Lei e os Profetas revelam o caráter e a vontade de Deus para o ser humano. Sendo assim, o que Jesus disse é que quando alguém ama a Deus e ao próximo ele está automaticamente observando a totalidade dos mandamentos de Deus manifestos na Escritura. Em contrapartida, quando uma pessoa não age assim, ela está transgredindo também todas essas ordenanças. Amar a Deus e amar ao próximo resume toda a vontade de Deus para o homem. Esses imperativos falam de relacionamentos. O anseio do Criador é que as pessoas se relacionem bem com Ele e umas com as outras, como foi no princípio (Gn 1,2). Assim agindo, estaremos cumprindo os propósitos divinos para nós.
Desafios
1. Elimine de sua vida toda concorrência que o seu amor a Deus tem encontrado (trabalho, escola,
família, amigos, etc). Ame-o de todo o coração, de toda a alma e de todo entendimento;
2. Comece a praticar o fazer aos outros o que você gostaria que fizessem com você. Se você gostaria
que as pessoas te ligassem no dia do seu aniversário, faça isso com elas. Se você gostaria de ser chamado para sair, faça isso com alguém. Não fique parado esperando as pessoas fazerem algo por você. Faça você algo por elas.
Fonte: Estudo de células, Igreja Batista Central de Belo Horizonte
domingo, 7 de setembro de 2014
Não temas porque Eu sou contigo
Quebra-gelo: O verbo “temer” aplica-se a Deus e aos homens. Seja sincero e responda: De quem você mais temor: dos homens ou de Deus?
Texto bíblico: “Não temas, porque eu sou
contigo; não te assombres, porque eu
sou teu Deus; eu te fortaleço, e
te ajudo, e te sustento com a destra da
minha justiça” (Is 41.10).
PARA VOCÊ REFLETIR
1.
Pra
você o que significa temer a Deus?
2.
Você
tem temor dos homens? Por quê?
3.
Pra
você, qual a diferença que existe entre temor,
medo e pavor?
ENSINAMENTOS
1. Não temas, porque eu sou contigo → Ter temor é algo natural e intrínseco à natureza humana, principalmente diante do perigo.
·
Entretanto,
o Senhor nos afirma que esse temor se torna desnecessário uma vez que Ele nos
diz: Eu estou contigo.
·
Muitas
vezes nos esquecemos de que o Senhor está sempre presente ao nosso lado.
·
Jesus
mesmo nos diz: “... eis que eu estou
convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.20b).
·
Jesus
conhece as nossas fraquezas e limitações, sobretudo quando nos deparamos com
situações difíceis e por vezes até perigosas neste mundo.
2. Não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te
fortaleço, e te ajudo
→ O verbo assombrar aponta para algo que nos levaria ao pânico e ate mesmo ao desespero.
·
Talvez
você já tenha passado por experiências que deixaram marcas na tua vida, muitas das quais você prefere não se lembrar.
·
Se
esse for o teu caso, O Senhor te diz duas coisas pra você guardar no coração:
a)
Eu te fortaleço → Diante do perigo,
Ele te dará forças para você
suportar e ficar firme. Essa força não virá de você, nem da tua experiência,
nem da tua fortaleza. Ela virá do Senhor
e será algo que você jamais iria imaginar que pudesse acontecer. Ele te fortalecerá com a Sua Força.
Isso é tremendo!
b)
Eu te ajudo → Ajudar significa estender as mãos. É isso que o Senhor
faz nesse momento. Ele tem as Suas mãos permanentemente
estendidas pra você, exatamente pra te ajudar nessas horas, pois Ele te conhece e sabe das tuas fraquezas e limitações. Isso é pura Graça!!!
3. Eu te sustento com a destra da minha justiça → A ação do Senhor
em teu favor é tão tremenda e maravilhosa que Ele não apenas te ajuda.
·
Ele
também te sustenta espiritualmente,
para que não fique nenhum tipo de sequela
espiritual no teu coração.
·
E
você sabe Quem é que faz isso? É o
próprio Senhor Jesus, pessoalmente.
·
Jesus
é a Justiça de Deus (Mt 6.33), e
está à destra (direita) do Pai, pronto
para agir em teu favor, de acordo com a visão de Estevão: “Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do
homem, que está em pé à mão direita de
Deus” (At 7.56). Amém!
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