domingo, 28 de setembro de 2014

ATITUDES

Quebra-Gelo

Pare, pense e responda:
• Como você reage frente a problemas inesperados?
• Como reage diante de situações adversas?
• Lembra-se de algum caso e gostaria de compartilhá-lo?

Introdução

Ter uma correta atitude é de fundamental importância para a construção de uma vida vitoriosa. Charles Swindoll escreveu o seguinte: “As palavras são inadequadas para transmitir o incrível impacto de nossa atitude para com a vida. Quanto mais eu vivo, mais me convenço de que a vida é constituída de duas partes: dez por cento dela é o que nos acontece, e os outros noventa por cento são constituídos por nossa reação ao que nos sucede”.

Uma coisa é fato: não temos controle sobre tudo o que nos acontece. Há males que nos alcançam mesmo que nós não queiramos, devido, por exemplo, a escolhas de outras pessoas. Uma esposa traída, com certeza, não escolheria isso para si. Uma criança violentada por um pai alcoólatra, seguramente, não optaria por isso. Independentemente da escolha pessoal, coisas como essas acontecem e podem acontecer com qualquer um de nós. Há, entretanto, uma opção que todos nós podemos e devemos fazer: nós é que decidimos que atitude tomar frente ao que nos ocorre. Amargura ou perdão. Ódio ou esperança. Desistir de tudo ou continuar a viver. Essas são escolhas que, conscientemente ou não, temos que fazer. A amargura e o ódio não são reações naturais, como muitos de nós podemos pensar. São opções que fazemos. E é a partir dessas opções que construímos boa parte de nossas vidas. A nossa atitude pessoal, hoje, tem um peso muito maior do que o nosso passado. A qualidade das atitudes que tomamos determina a qualidade da vida que temos. Isso nos mostra a importância de uma atitude correta.

Freqüentemente, entretanto, nos preocupamos muito mais com aquilo em que não podemos interferir do que com a atitude que cabe a nós tomar. Empregamos muita energia na luta contra situações imutáveis.

1. Pense em algumas circunstâncias (todas elas fora do seu alcance) que absorvem sua atenção e
energia, gerando, de alguma maneira, certa frustração. Dê uma olhada nos exemplos abaixo:
• A passagem do tempo;
• O clima, a temperatura, o vento;
• As ações e reações dos outros; principalmente, as críticas;
• O time que ganhou ou perdeu o jogo;
• Esperas em aeroportos e salas de espera; a lentidão do trânsito;
• O resultado de uma chapa de Raio-X;
• O preço dos alimentos, da gasolina, das roupas, do carro;
• Pequenas irritações no emprego; decepções e pressões no trabalho.

Desenvolvimento do ensino

Como foi dito, ter uma atitude correta é de fundamental importância para a construção de uma vida vitoriosa. Em sua carta aos Filipenses, Paulo trata sobre importantes atitudes nós, como cristãos devemos ter. São elas:

1. Uma atitude de humildade altruísta

Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros
superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada
qual o que é dos outros (Fp 2.3-4).

A primeira atitude para a construção de uma vida vitoriosa, conforme os versículos acima, é não sermos egocêntricos, pensando apenas em nós mesmos e em nossas questões, mas, sim, humildemente altruístas, considerando o outro e suas questões tão importantes ou mais do que nós. Isso gera uma vida vitoriosa porque nos força a não viver fechados em nós mesmos, em nosso mundinho, muitas vezes supervalorizando e aumentando a importância daquilo que vivenciamos, seja bom ou ruim. Quando tiramos os olhos de nós e os colocamos no outro, temos a oportunidade de viver de maneira mais completa e prazerosa, e com um sentido muito nobre: servir ao próximo.

2. Uma positiva atitude de edificação

Fazei tudo sem murmurações nem contendas (Fp 2.14).

O segundo aspecto para a construção de uma vida vitoriosa é ter uma atitude positiva, de edificação. A contrapartida disso é a murmuração e o espírito (atitude) de contenda. Ambos passam por um hábito de pensar negativamente acerca dos outros e da própria vida. Não há como ser vitorioso na vida com esse tipo de atitude.

É fato que a vida não é um “mar de rosas”. Entretanto, por mais que a ela nos prepare surpresas desagradáveis, que não podemos evitar, conforme já foi dito, está em nossas mãos escolhas que atitude tomar frente a essas situações. Que seja uma positiva atitude de edificação.

3. Uma atitude de genuína alegria

Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. (...) Portanto, meus irmãos, amados e mui
saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor. (...)
Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de
todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a
paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus (Fp 3.1a; 4.1,4-7).

A terceira atitude para se construir uma vida vitoriosa diz respeito à alegria. Por três vezes, nos versículos acima, Paulo diz: “Alegrai-vos”. Na ocasião em que escreveu a epístola aos filipenses, Paulo estava preso. Apesar disso, não permitindo que a situação determinasse sua atitude, ele optou pela alegria e recomendou isso. O cristão deve ter, constantemente, uma atitude de alegria, independentemente das circunstâncias pelas quais esteja passando. Isso é possível, não porque os problemas sejam ignorados, mas, sim, porque confiamos no Deus da paz, entregando em suas mãos tudo o que nos causa ansiedade (cf. Fp 4.6,7). Sempre enfrentaremos situações adversas. Diante delas, entretanto, sempre teremos a opção da alegria.

Antes de irmos para a conclusão, duas outras atitudes merecem ser citadas. Essas são opções passivas e agressivas. Diante de um conflito, podemos cair no erro de culpar os outros e/ou cair na autopiedade. Culpar os outros é uma opção fácil. Podemos, até mesmo, culpar a Deus pelo que nos acontece. Porém, é uma opção perigosa. Ao culpar os outros, cultivamos amargura no coração e nos distanciamos deles. Isso gera uma vida de derrota, abaixo do padrão que Deus sonhou para nós. Quando à autopiedade, esse é um erro tão grave quanto o primeiro ou mais. Ela é o nosso inimigo particular número um. Acontece quando olhamos para nós como vítimas inocentes e injustiçadas desta vida. Fechamo-nos no nosso canto e começamos a remoer, dentro de nós, tudo de ruim que nos aconteceu. Essas duas atitudes não resolvem os problemas, pelo contrário, os aumentam.

Conclusão

Nossas atitudes são fundamentais quanto à qualidade de vida que teremos. Nesse ínterim, o que ocupa nossas mentes é de fundamental importância. As atitudes que tomamos são motivadas por aquilo em que pensamos. Tendo isso em vista, Paulo diz, concluindo: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento (Fp 4.8). Ocupe sua mente com pensamentos que te levem a ter as atitudes corretas. Não se permita pensar de maneira negativa e derrotista. Pense conforme a palavra do Senhor.

Desafios

1. A partir dos pontos dessa lição, avalie: como têm sido suas atitudes frentes às mais diversas
situações? Pense no seu dia-a-dia, em casa, no trabalho, na escola, etc.

2. Como está sua mente quanto aos pensamentos? Você tem pensando em coisas que te levem a optar
pela atitude correta?

3. Como você pode, efetivamente, mudar suas atitudes? Pense em coisas práticas que possa fazer
quanto a isso. Um primeiro passo seria procurar se observar ao longo do dia, ou seja, prestar uma
maior atenção às suas reações diante das circunstâncias, e após percebê-las, buscar ter uma atitude

diferente. Peça a ajuda de Deus nesse processo.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Relacionamentos: Propósitos de Deus para o Homem (duas semanas - até 28/09)

Introdução

A depressão tem sido considerada pelos especialistas como o mal do século. Um grande número de pessoas tem sido fisgado por ela. Várias podem ser as causas para esse mal, dentre elas a falta de um propósito de vida. A ausência de respostas para perguntas como “por que eu estou aqui?”, “para que eu existo?” mergulham o indivíduo no fundo poço da depressão. Ele se percebe sem um norte, sem um rumo a tomar, e não tem motivação para continuar caminhando. Isso pode alcançar qualquer tipo de pessoa, tanto as que são consideradas bem-sucedidas quanto as que não o são. Os bem-sucedidos, ao conquistar o que tinham almejado, podem se sentir frustrados e insatisfeitos, além de vazios de outros alvos. Os mal-sucedidos têm que conviver com o desgosto da não-realização de seus sonhos e com o questionamento de se estão no caminho certo ou não, se são pessoas competentes ou não.

As linhas acima, entretanto, deveriam descrever a situação de alguém que não tem a Deus como pai nem a Bíblia como sua palavra. Primeiramente, o conceito de sucesso que a Escritura oferece não é o mesmo da sociedade. Basicamente, ela considera bem-sucedido (ou bem-aventurado) aquele que vive de acordo com a vontade de Deus. O Salmo 128.1, por exemplo, diz: “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!”. Em segundo lugar, e ainda dentro da perspectiva anterior, a Bíblia apresenta propósitos de vida estabelecidos por Deus para o homem, os quais, se vivenciados, trazem realização e alegria. Ele é o nosso criador e nos trouxe à existência com “por quês” e “para quês” bem definidos.

São vários os textos que falam dos propósitos de Deus para nós. Um dos principais é Mateus 22.34-40, que é o texto-base desta lição.

Desenvolvimento do ensino

Texto-base: Mateus 22.34-40

Os fariseus eram um grupo de religiosos judeus que estudavam e ensinavam a lei de Moisés e procuravam cumpri-la minuciosamente. Certo dia, ao ficarem sabendo que Jesus havia ganhado um debate contra os saduceus, seus principais rivais, eles se reuniram em conselho e decidiram coloca-lo à prova com sua questão favorita. Eles haviam encontrado 613 mandamentos no Antigo Testamento e buscavam uma ordem prioritária para eles. Um deles, então, perguntou a Jesus: “Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?” (v.36). De fato, essa pergunta levou o Senhor a expor quais são os mais importantes mandamentos de Deus para o homem, que, se observados, resultam no cumprimento de todos os demais. Eles expressam a vontade maior do Criador para a humanidade (ou do Pai para seus filhos), sendo um de seus principais propósitos para ela. São eles:

1. Ame o Senhor, o seu Deus

Amar o Senhor é o primeiro e maior mandamento. Jesus explica como deve ser esse amor, dizendo que temos que amá-lo de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento (cf. Mt 22.37). Nesse imperativo, a ênfase está na palavra “todo” (e sua variável “toda”), que aparece três vezes. Por ser Ele o único Senhor (cf. Dt 6.4), é necessário que o amor a Ele envolva o todo do ser humano. Ele não admite, então, dividir a devoção do homem com outros deuses (cf. Dt 5.7; Ex 20.3), os quais são falsos. Sendo assim, imagens de escultura não devem ser feitas e adoradas (cf. Dt 5.8-10; Ex 20.4,5).

Jesus, na verdade, faz uma citação de Deuteronômio 6.5 ao responder à pergunta do fariseu. Naquele
contexto, Moisés estava discursando ao povo, relembrando-os das ordenanças que haviam recebido do Senhor, principalmente os Dez Mandamentos. Pode-se afirmar que, de alguma maneira, o “amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Dt 6.5) é um resumo dos Dez Mandamentos (diretamente dos três primeiros) ou um resultado do cumprimento desses. Aquele que observa os Dez Mandamentos demonstra, assim, o seu amor a Deus e, em contrapartida, o que ama a Deus o faz, também, obedecendo aos Dez Mandamentos.

1. Você tem amado a Deus com o todo do seu ser ou tem havido uma concorrência quanto a isso?
Quais são os “outros deuses” existentes na sua vida?
2. Como está a sua observância dos Dez Mandamentos, principalmente dos três primeiros?

2. Ame o seu próximo

Amar o próximo é o segundo mandamento. Aqui, Jesus também faz uma citação do Antigo Testamento (cf. Lv 19.18). Quanto a esse imperativo, há um interessante detalhe. Jesus diz que ele é semelhante ao primeiro. Isso significa que “amar a Deus” não é mais importante do que “amar ao próximo”. Ambos têm o mesmo peso e valor. João confirma e amplia esse ensino em sua primeira epístola. Ele adverte: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo 4.20,21). Sendo assim, é impossível cumprir o primeiro mandamento descumprindo o segundo.

Neste caso, Jesus também explica como deve ser esse amor, dizendo que se deve amar ao próximo como se ama a si mesmo. O amor próprio passa, basicamente, pelo desejo de bem-estar e sucesso, promovidos tanto por si mesmo quanto por relacionamentos. Da mesma maneira, deve-se amar o outro. Jesus desenvolve esse ensino no Sermão do Monte, quando diz: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12). Essa é a chamada regra de ouro, bem conhecida da sociedade em geral. Devemos amar o próximo como gostaríamos de ser amados e como nos amamos. Como, entretanto fazer isso na prática? Aqui também os Dez Mandamentos estão presentes. Os seis últimos mandamentos falam de como amar ao próximo. São eles: “Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor, teu Deus, te ordenou, para que se prolonguem os teus dias e para que te vá bem na terra que o Senhor, teu Deus, te dá. Não matarás. Não adulterarás. Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo. Não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Dt 5.16-21). Todos esses imperativos legislam sobre o relacionamento de alguém com o seu
próximo (seja ele o pai, a mãe ou qualquer outra pessoa) e, quando observados, resultam em demonstração de amor daquele os pratica para com o outro.

1. Você tem dito que ama a Deus e também tem odiado a seu irmão?
2. Pense: o que você gostaria que os outros fizessem a você? Está disposto a fazer isso a eles?
3. Como está a sua observância dos Dez Mandamentos, principalmente dos seis últimos?

Conclusão

Jesus encerra a sua resposta dizendo: “Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”.
Lei é o nome que os judeus dão aos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), os quais também podem ser chamados de Pentateuco. Profetas é uma denominação que faz menção a grande parte dos livros do Antigo Testamento (Josué, Juízes, Samuel, Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias). Os demais livros são chamados de Escritos. É assim que os judeus classificavam (e até hoje classificam) os livros do Antigo Testamento. A Lei e os Profetas revelam o caráter e a vontade de Deus para o ser humano. Sendo assim, o que Jesus disse é que quando alguém ama a Deus e ao próximo ele está automaticamente observando a totalidade dos mandamentos de Deus manifestos na Escritura. Em contrapartida, quando uma pessoa não age assim, ela está transgredindo também todas essas ordenanças. Amar a Deus e amar ao próximo resume toda a vontade de Deus para o homem. Esses imperativos falam de relacionamentos. O anseio do Criador é que as pessoas se relacionem bem com Ele e umas com as outras, como foi no princípio (Gn 1,2). Assim agindo, estaremos cumprindo os propósitos divinos para nós.

Desafios

1. Elimine de sua vida toda concorrência que o seu amor a Deus tem encontrado (trabalho, escola,
família, amigos, etc). Ame-o de todo o coração, de toda a alma e de todo entendimento;

2. Comece a praticar o fazer aos outros o que você gostaria que fizessem com você. Se você gostaria
que as pessoas te ligassem no dia do seu aniversário, faça isso com elas. Se você gostaria de ser chamado para sair, faça isso com alguém. Não fique parado esperando as pessoas fazerem algo por você. Faça você algo por elas.

Fonte: Estudo de células, Igreja Batista Central de Belo Horizonte

domingo, 7 de setembro de 2014

Não temas porque Eu sou contigo

Quebra-gelo: O verbo “temer” aplica-se a Deus e aos homens. Seja sincero e responda: De quem você mais temor: dos homens ou de Deus?

Texto bíblico: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça” (Is 41.10).

PARA VOCÊ REFLETIR

1.    Pra você o que significa temer a Deus?
2.    Você tem temor dos homens? Por quê?
3.    Pra você, qual a diferença que existe entre temor, medo e pavor?

ENSINAMENTOS

1.    Não temas, porque eu sou contigo → Ter temor é algo natural e intrínseco à natureza humana, principalmente diante do perigo.
·         Entretanto, o Senhor nos afirma que esse temor se torna desnecessário uma vez que Ele nos diz: Eu estou contigo.
·         Muitas vezes nos esquecemos de que o Senhor está sempre presente ao nosso lado.
·         Jesus mesmo nos diz: “... eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.20b).
·         Jesus conhece as nossas fraquezas e limitações, sobretudo quando nos deparamos com situações difíceis e por vezes até perigosas neste mundo.

2.    Não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo → O verbo assombrar aponta para algo que nos levaria ao pânico e ate mesmo ao desespero.
·         Talvez você já tenha passado por experiências que deixaram marcas na tua vida, muitas das quais você prefere não se lembrar.
·         Se esse for o teu caso, O Senhor te diz duas coisas pra você guardar no coração:

a)    Eu te fortaleço → Diante do perigo, Ele te dará forças para você suportar e ficar firme. Essa força não virá de você, nem da tua experiência, nem da tua fortaleza. Ela virá do Senhor e será algo que você jamais iria imaginar que pudesse acontecer. Ele te fortalecerá com a Sua Força. Isso é tremendo!
b)    Eu te ajudo → Ajudar significa estender as mãos. É isso que o Senhor faz nesse momento. Ele tem as Suas mãos permanentemente estendidas pra você, exatamente pra te ajudar nessas horas, pois Ele te conhece e sabe das tuas fraquezas e limitações. Isso é pura Graça!!!

3.    Eu te sustento com a destra da minha justiça → A ação do Senhor em teu favor é tão tremenda e maravilhosa que Ele não apenas te ajuda.
·         Ele também te sustenta espiritualmente, para que não fique nenhum tipo de sequela espiritual no teu coração.
·         E você sabe Quem é que faz isso? É o próprio Senhor Jesus, pessoalmente.

·         Jesus é a Justiça de Deus (Mt 6.33), e está à destra (direita) do Pai, pronto para agir em teu favor, de acordo com a visão de Estevão: “Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus” (At 7.56). Amém!