domingo, 26 de outubro de 2014

INTEGRIDADE

QUEBRA GELO

Peça a algumas pessoas da célula para definirem “INTEGRIDADE” com suas próprias palavras. Quais seriam algumas provas ou teste de integridade em nosso caráter?

INTRODUÇÃO

Como todos sabemos, existem vários tipos de exames ou testes que podem avaliar a nossa saúde física (raios-x, tomografias, exames laboratoriais, medidas de pressão, etc. No plano espiritual não é muito diferente. Existem pelo menos dois testes muito eficazes que podem revelar quais são as condições de nossa alma:

1. O teste da adversidade: Quando enfrentamos problemas, calamidades, perdas e todo tipo de
adversidades, logo percebemos a dimensão da nossa estabilidade. Salomão disse: “Se te mostras
fraco no dia da angustia, a sua força é pequena” (Pv 24:10). Não existe nada como a adversidade
para nos mostrar se somos realmente fortes, ou fracos. Ela testa nossa capacidade de suportar
dificuldades, o nosso nível de estabilidade moral, emocional e espiritual.

2. O teste da prosperidade: Ele põe em prova a nossa integridade. Não há nada melhor do que um
pouco de prosperidade e sucesso para revelar a verdadeira realidade de nossos sistemas de
valores mais básicos. Como lidamos com o reconhecimento, a fama ou o dinheiro mostra muito
do que somos. Agradar a Deus ou aos homens, eis a questão. Novamente é Salomão quem
diz: “Como o crisol testa a prata, e o forno o ouro, assim o homem é provado pelos louvores que
recebe” (Pv 27:21).

DESENVOLVIMENTO

Aqueles que possuem ou buscam desenvolver verdadeira integridade têm uma das mais respeitadas
virtudes da vida. São pessoas que se sobressaem em qualquer escritório, escola ou comunidade. Se você é uma pessoa em quem se pode confiar, quer esteja sozinho ou em publico, se é uma pessoa que mantém sua palavra e é fiel às suas convicções, saiba que pertence a uma espécie em rápida extinção. E o teste da prosperidade ajuda a revelar a verdade sobre o nível de nossa integridade.

Daniel é um tremendo exemplo bíblico de integridade. Podemos aprender com ele a firmar nossos valores na questão da integridade. Este era o traço mais relevante de sua vida. Ele transbordava desta virtude e justamente por causa disto é que foi lançado na cova dos leões.

Leitura bíblica na célula: Daniel 6:1-16.

Daniel foi atirado na cova dos leões não porque tivesse feito alguma coisa errada, mas porque agira
corretamente. E não foi o primeiro e nem o ultimo homem a sofrer por ter feito o que era certo. Tudo começa quando o rei Dario decide constituir 120 supervisores (sátrapas) sobre todo o seu reino, mas também 3 presidentes que ficassem responsáveis pelas ações destes 120 supervisores, “para que o rei não sofresse dano” (versos 1 e 2). Daniel era um deles. Esta estrutura hierárquica – uns prestando contas a outros – tinha por objetivo evitar que o rei fosse defraudado, para evitar possíveis desfalques. Se os 120 governadores não tivessem que prestar contas a ninguém, poderiam roubar do rei e praticar outros atos ilegais.

Aqueles três presidentes, então, ao que parece, eram os mais confiáveis de todo o reino. Que posição de responsabilidade a que Daniel ocupava! O verso três ainda diz:

Então o mesmo Daniel se distinguiu destes três presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito
excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino (Dn 6.3).

No reino de Deus, o que conta é o que somos, e não o que fazemos ou as pessoas importantes que
conhecemos. Devido à integridade de Daniel, Deus tocou no coração do rei e assim ele pensava em promover o profeta. A bíblia diz que ele possuía um espírito excelente, que aqui significa “um espírito superior”.

Sua integridade possuía características visíveis que precisamos aprender e desenvolver. São elas:

1. Uma atitude excelente

O primeiro sinal de integridade de Daniel era sua atitude excelente. Se alguém quiser ser uma pessoa
íntegra, isso tem que começar bem no fundo de seu ser. Começa com a atitude. Não apenas uma máscara exterior, para dar a impressão que nossa atitude é boa, mas uma atitude interior verdadeira e constante. Um dos lugares onde isto mais se revela é no emprego. Daniel se destacou no trabalho, porque sua atitude era superior.

Como é sua atitude no trabalho ou não escola? Como ela é ao bater o ponto? E à tardinha, ao fim do dia, continua excelente? Como é com um chefe ou colegas difíceis (ou um professor mais chato)? Uma atitude excelente conta muito. É impossível não ser notado, e mais cedo ou mais tarde, seu chefe vai notar, e como no caso de Daniel, os colegas também, que muitas vezes, por serem preguiçosos e desonestos, se sentirão incomodados pelo fato de você ser diferente dele. Isto aconteceu com Daniel:

Então os presidentes e os sátrapas procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino... (Dn
6.4).

Isto é muito significativo. Ali está um homem trabalhando maravilhosamente bem e aqueles que trabalhavam com ele procuravam falhas pelas quais pudessem acusá-lo perante o rei. E o que encontraram? O verso 4 continua dizendo: “...mas não puderam achá-la; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa”. Que beleza! Você gostaria deste tipo de espionagem? E se um grupo de investigadores começasse uma averiguação deste tipo em seu trabalho (ou na escola), o que descobririam a seu respeito? Você ficaria nervoso? Teria de esconder alguma coisa? Daniel sofreu este tipo de investigação e não puderam encontrar a menor razão para acusá-lo. Ele tinha uma atitude superior. Nestes dias de tanta corrupção, isto tem uma grande relevância para nós.

2. Fidelidade e diligência no trabalho

Esta era a segunda marca de sua integridade: Daniel era fiel em seu trabalho. Investigaram o trabalho dele e tiveram de concluir que ele era fiel. Não havia da parte dele a menor negligencia. Ele era fiel no desempenho de suas funções oficiais. Leia com atenção Provérbios 20:6,7. “Muitos proclamam a sua própria benignidade, mas o homem fidedigno, quem o achará?” Que excelente pergunta. As pessoas dignas de confiança são muito raras e devemos ser pessoas em quem se pode confiar totalmente.

Está na hora de fazermos uma avaliação séria em nossas vidas. Será que somos dignos de confiança? Será que nosso patrão ou nossos colegas podem confiar em nós? Faremos o serviço mesmo quando não houver ninguém por perto? Será que alguém pode confiar-nos grandes somas de dinheiro? Provérbios diz que o justo anda em sua integridade. Assim era Daniel, fiel em seu trabalho, não era negligente, nem corrupção havia nele. Um homem fabuloso.

3. Pureza pessoal

Na ultima parte do verso 4 de Daniel capitulo 6, temos outra característica de integridade: pureza moral. Uma vida de pureza que pode ser submetida ao exame mais rigoroso possível. Hoje diríamos que aqueles homens ficaram “na cola” dele. Eles o seguiram, espionaram, viram toda a sua vida pessoal e, depois de toda essa averiguação, descobriram que não havia falhas. Nenhuma trapaça, nenhuma sujeira escondida. Nada! Era um homem de vida totalmente pura. Quem não gostaria de contratar uma pessoa assim? Quem não gostaria de se casar com alguém assim? Empresários e negociantes estão sempre procurando gente que mereça toda a confiança, em todos os sentidos.

Tudo isto deixou aqueles governadores tão frustrados que resolveram fazer algo terrível. Criaram um decreto especialmente para prejudicar Daniel. Veja Daniel 6:5. Uma coisa que descobriram a respeito de Daniel é que ele era um homem de Deus. Então disseram: “Olha aqui, este homem é tão coerente em sua vida, que a única maneira de derrubá-lo é procurar algo contra ele na sua fé em Deus”. Essa é a razão da existência da cova dos leões. Esta insidiosa conspiração contra ele foi criada só porque ele fez o que era certo. O verso 10 fala que ele só soube da trama quando o decreto já estava assinado, uma lei que ele não poderia deixar de transgredir. Hoje também, o mundo cria “leis” e costumes que não podemos adotar. São como testes para a nossa integridade. Muitos dizem: “mas todos fazem, qual o problema?” Integridade e pureza é ter a coragem de ser diferente, mesmo que isto nos custe alguma aparente perda.

4. Constância na comunhão com Deus

Daniel 6:10 nos mostra o que Daniel fez quando soube que o documento fora assinado. Ele se colocou diante de Deus, “como costumava fazer”. Daniel não recorreu a Deus apenas porque estava em apuros. Ele sempre fora um homem que se ajoelhava diante de Deus, três vezes ao dia, todos os dias, todos os anos. Era ocupadíssimo, uma das maiores autoridades do reino, e ainda assim mantinha regularmente sua comunhão com Deus. Daniel entrou no seu aposento e derramou seus temores, suas preocupações e seu futuro diante de Deus.

Quando tudo está correndo bem, conseguimos persistir na fé com certa facilidade. Mas assim que os
problemas se aproximam, entramos em pânico. Mas não foi assim com Daniel. Ele apenas buscou o Senhor como o fazia antes. Foi ao Senhor e lhe contou tudo, de joelhos, humildemente.
Como é sua hora devocional? Você se ajoelha sempre ou só uma tragédia o fará buscar a Deus humildemente? Precisamos dar prioridade à oração e adoração constantes diante de Deus.

CONCLUSÃO

A bíblia diz: “Examine-se, pois o homem a si mesmo...” (I Co 11:28). Como estamos firmados neste valor da integridade? Daniel é um exemplo para nós. E ele também nos ensina como desenvolver esta integridade visível e a toda prova. Em Daniel 1:8 lemos que ele resolveu firmemente não se contaminar com a comida do rei. Era ainda muito jovem, mas já decidira não se contaminar com nada. Sua fidelidade no pouco levou-o à fidelidade no muito. Só seremos íntegros e fiéis nas grandes questões e crises se decidirmos firmemente começar a exercer integridade nas mínimas áreas da nossa vida.

Quando Daniel prosperou e se tornou importante, ele foi testado severamente em sua integridade e
permaneceu firme. Não teve medo de perder o “emprego” ou de parecer diferente dos demais. Estava
firme em seus valores e não negociaria com quem quer que seja, por qualquer que fosse o preço. Isto é integridade.

Hoje, como Daniel, precisamos ter coragem para sermos diferentes e não andarmos conforme a vontade da maioria, da moda ou da corrupção reinante. Deus se agradará de nós e nos abençoará para que sejamos modelos de fidelidade e pureza. Mais importa agradar a Deus do que aos homens (Atos 4:19).

domingo, 12 de outubro de 2014

AUTORIDADE

INTRODUÇÃO

Vivemos em um tempo em que as figuras de autoridade são desvalorizadas, questionadas e e srespeitadas.Vários exemplos disso podem ser dados. As palavras de um professor, em uma sala de aula, não são mais respeitadas e ouvidas. As pessoas mais velhas não são mais tratadas com dignidade e honra. O marido nãoé mais considerado o chefe da família. Claro que falamos disso de uma maneira geral. Entretanto, é visível que há uma crescente atitude de rebelião e desobediência a qualquer autoridade. Enxergar isso e reagir da forma adequada é urgente.

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Quando se trata de refletir sobre a rebelião, o rei Saul é um bom exemplo. Ele tinha tudo para ser um
excelente rei, mas, por ter esbarrado na rebelião, fracassou. O texto abaixo nos relata um pouco disso.

Disse Samuel a Saul: Enviou-me o SENHOR a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; atenta, pois, agora, às palavras do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Castigarei Amaleque pelo que fez a Israel: ter-se oposto a Israel no caminho, quando este subia do Egito. Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente a tudo o que tiver, e nada lhe poupes; porém matarás homem e mulher, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos. (...) Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. Tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu a fio de espada. E Saul e o povo pouparam Agague, e o melhor das ovelhas e dos bois, e os animais gordos, e os cordeiros, e o melhor que havia e não os quiseram destruir totalmente; porém toda coisa vil e desprezível destruíram (1Sm 15.1-3,7-9).

A orientação dada por Deus a Saul foi clara e precisa: destrua totalmente o inimigo. A resposta dele a isso deveria ter sido igualmente simples: obediência. Mas não foi o que aconteceu. A partir desse relato bíblico, podemos tirar quatro características da rebelião. São elas:

1. Desobediência à autoridade para realizar um desejo próprio

No final do texto acima citado, está escrito que Saul poupou o melhor dos despojos de guerra, destruindo o que lhe pareceu vil e desprezível. Contrariando a ordem do Senhor, ele não destruiu tudo, mas poupou o que julgou ser bom e útil. Essa é uma das características da rebelião. Quando achamos que há uma opção melhor do que a que nos foi ordenada, ou quando temos algum interesse contrário ao que nos foi dito, tomamos um caminho oposto, desobedecendo à autoridade. Opiniões divergentes e desejos próprios podem, sutilmente, nos levar a trilhar o caminho da rebelião.

1. Como você age quando uma ordem que lhe é dada vai contra sua opinião ou seus interesses?

2. Você se mantém fiel a um mandamento ou a um princípio mesmo quando, aparentemente, surge
uma “melhor” opção?

2. Racionalização e máscaras para encobrir ações pecaminosas

A continuação da história que estamos abordando diz o seguinte:

Então, veio a palavra do SENHOR a Samuel, dizendo: Arrependo-me de haver constituído Saul rei,
porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e
toda a noite clamou ao SENHOR. Madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã; e anunciou-se àquele: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si um monumento; e, dando volta, passou e desceu a Gilgal. Veio, pois, Samuel a Saul, e este lhe disse: Bendito sejas tu do SENHOR; executei as palavras do SENHOR (1Sm 15.10-13).

Esse texto nos mostra a segunda característica da rebelião. Deus havia visto o ocorrido e sabia que Saul o tinha desobedecido. Samuel também estava a par disso. Apenas Saul não enxergava assim. Ou, então, tentou usar de engano para esconder sua desobediência de Samuel. Saul estava cego, manipulando a situação de modo que não fosse caracterizado como erro o que havia feito e, assim, não se sentisse culpado. A concretização da rebelião é seguida de racionalizações que tentam encobrir e redefinir essa ação. O que é errado passa a ser chamado de certo e vice-versa. Analise esta interessante frase: “Muitas vezes, as desculpas são, na realidade, mentiras encobertas pela pele da razão”. Muitas vezes criamos razões plausíveis, mas falsas, para justificar uma conduta.

3. Você, geralmente, racionaliza seus atos de pecado e desobediência, tentando disfarçá-los? Busque,
na última semana, uma ocasião em que isso tenha acontecido.

3. Cair na defensiva quando confrontado com a verdade

Então, disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este nos meus ouvidos e o mugido de bois que
ouço? Respondeu Saul: De Amaleque os trouxeram; porque o povo poupou o melhor das ovelhas e dos bois, para os sacrificar ao SENHOR, teu Deus; o resto, porém, destruímos totalmente. (1Sm 15.14,15).

Após ouvir de Saul que ele tinha cumprido toda a palavra do Senhor, Samuel, ironicamente, pergunta a respeito do barulho de ovelhas e bois que estava ouvindo. Diante disso, Saul se defende e diz que o
povo havia poupado o melhor dos despojos para oferecê-lo em sacrifício ao Senhor, destruindo todo o restante, conforme a palavra do Senhor. Essa é a terceira característica de uma pessoa em rebelião: cair na defensiva quando confrontado com a verdade. Não há reconhecimento do erro, nem humildade, mas, sim, orgulho e teimosia. A culpa é jogada pra outra pessoa, ou algo nobre pode ser apontado como causa para a desobediência. Não gostamos de ser confrontados pela verdade e nos refugiamos disso.

4. Como você reage ao ser confrontado com a verdade do seu erro? Cai na defensiva, jogando a culpa
para outra pessoa e dizendo que teve uma boa razão para fazer aquilo?

4. Negar a responsabilidade no erro cometido

Então, disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o SENHOR me disse esta noite. Respondeu-lhe Saul: Fala. Prosseguiu Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel, e não te ungiu o SENHOR rei sobre ele? Enviou-te o SENHOR a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até exterminá-los. Por que, pois, não atentaste à voz do SENHOR, mas te lançaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do SENHOR? Então, disse Saul a Samuel: Pelo contrário, dei ouvidos à voz do SENHOR e segui o caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas, os destruí totalmente; mas o povo tomou do despojo ovelhas e bois, o melhor do designado à destruição para oferecer ao SENHOR, teu Deus, em Gilgal (1Sm 15.16-21).

Finalmente, chegamos à última característica da rebelião, a qual já foi, de alguma maneira, mencionada. Mesmo diante das evidências contrárias e da confrontação com a verdade, Saul não reconhece seu erro e se nega a assumir a responsabilidade por ele. Aquele que está com uma atitude de rebelião e desobediência no coração dificilmente reconhece que está errado. Saul continuou insistindo em desculpas e não deu o braço a torcer. Samuel teve que ser muito duro para que, finalmente, ele confessasse o seu pecado (cf. 1Sm 15.22-24).

5. Geralmente você, sabendo que está errado, persiste em negar isso?

CONCLUSÃO

Vivendo em um mundo que está todo voltado para satisfazer à própria vontade, é extremamente difícil cultivar uma atitude certa para com a autoridade. A atitude de questionar a autoridade está permeando de tal forma a mentalidade da sociedade atual, que parece impossível lutar contra ela. Infelizmente, algumas pessoas só aprendem que precisam ter um espírito submisso quando passam por grandes sofrimentos e perdas causados pela rebelião, como foi o caso de Saul. Como conseqüência da sua desobediência ele, mesmo que não imediatamente, perdeu o seu reinado sobre Israel. Vale a pena terminar com uma frase dita por Samuel a Saul: “É melhor obedecer a Deus do que oferecer-lhe em sacrifício as melhores ovelhas” (1Sm 15.22 – NTLH).