segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Amar IV


OPÇÃO DE QUEBRA-GELO


Qual foi a última vez em que você riu à beça? Como foi?


REFLEXÃO 



Texto Bíblico:
Rm. 12: 15

Como seres humanos, somos suscetíveis a sentimentos. Graças a Deus! Como seria terrível a vida se fossemos máquinas sem emoção. É claro que a razão deve controlar tudo, mas os sentimentos tem muita importância em nossas vidas. Deus nos fez assim e disse que era muito bom. O versículo dessa semana é lindo. Lindo porque nos ensina que a prática do amor vai além das ações físicas e entra também na esfera espiritual (e por que não também na sentimental?). Deus nos ensina que é melhor andarem dois do que um, pois se um cair, o outro o pode ajudar. Na vida encontramos muitos momentos de alegria, mas também esbarramos na dor e nas lágrimas. Por isso a importância de ajudarmo-nos uns aos outros. Devemos fazer festa quando um irmão ganha uma promoção, compra um carro novo, uma casa, acha cinqüenta reais, etc. Devemos nos compadecer e chorar junto com aquele que perdeu um ente querido ou o emprego, que descobriu uma doença ou está com o coração ferido. Isto é amor! Amor em ação! É estar presente em todos os momentos.

Já ouviu aquela história de que na dor os amigos vão embora? Na PIB Lins ela não pode ser real. Alguém poderia pensar que “chorar com os que choram” é mais fácil, mas estaria enganado. “Alegrar-se com os que se alegram” é um desafio maior para nós que temos esta natureza humana ainda tão forte. Naturalmente somos invejosos, egoístas e superficiais. Lá no fundo é difícil ver um irmão enriquecendo ou crescendo, principalmente se não temos o que ele está ganhando. Mas, devemos quebrar esta barreira e saber nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram. Isto é amor, prático e verdadeiro. Leia um pouco mais: Pv. 17: 17; Ec. 4: 9 - 12; 1 Ts. 4: 9; 2 Tm. 1: 7;  1 Pe. 1: 22; 2 Co. 8: 14;  Fm. 1: 5 – 7

Reflita: “Ouvi a história de um menino que tinha um grande coração e um vizinho bem idoso. Quando soube da morte da esposa do seu vizinho, ele prontamente foi visitá-lo. Ao ver aquele " vovô" chorando, o menino imediatamente sentou-se no seu colo, encostou a cabeça no seu peito e ficou ali calado, sem se mexer. Mais tarde, a mãe do menino perguntou o que ele tinha dito para o vizinho enlutado. Ao que o menino respondeu: ‒ Nada! Eu só fiquei ajudando ele a chorar! ‒ Normalmente esta é a melhor coisa que podemos fazer pelas pessoas que estão enfrentando uma perda. Na maioria das vezes, as coisas "sábias" que dizemos ou desejamos dizer tem menos valor do que simplesmente sentarmos ao lado da pessoa, segurando a sua mão e chorando com ela. Uma das maneiras mais eficientes para ajudarmos alguém que chora é "chorar com os que choram". Jesus demonstrou este princípio quando visitou Maria e Marta, irmãs do seu amigo Lázaro que falecera. Percebendo a dor que a morte havia trazido àquela casa, "Jesus chorou". Mais tarde, Jesus ajudou aquela família com ações de amor que o levaram a ressuscitar Lázaro (L.R. Silvado). Diante de tudo isso: 1. Sinceramente, você tem praticado o chorar com os que choram? 2. E o muito difícil “alegrar-se com os que se alegram”? Lá no fundo teria alguma inveja? Pare um pouco para pensar nisto. 3. O que Deus falou com você nessa mensagem.

Seminarista André Bonella

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